

Hoje, à sombra de minha individualidade, reli meus textos que tecem críticas à direção da escola Heloísa Mourão Marques e, se eu não for um estúpido alegre, não há nada que ofenda a moral de alguém ou achincalhe aquele nome.
Escrevo o que escrevo e como escrevo, porque não divido a minha vida com meio termo e com a indiferença. O mundo me incomoda com seus sorrisos fáceis e com suas imposturas em uma escola pública.
Já disse, leciono para viver mais e para continuar a viver, porque a sala é tempo sagrado em que a palavra deve motivar meu aluno a vencer com as dificuldades justas que crio e recrio para ele. Já disse, repito, ouça-me: leciono para não morrer de mediocridade.
Sinto asco quando alguns equivocados fofocam mal sobre alunos, porque, se escolhemos o ato inquieto de lecionar, de educar, nós o escolhemos para arrebatar a alma de Heleninha, de Hélio, de Maronílson, de José - alunos por quem tenho admiração, além de tantos outros.
A escola Heloísa tem problemas, e eu os evidencio aqui, expondo minhas palavras a um professor-leitor que se incomoda com que elaboro. Bingo! Quero incomodar, porque não gosto de coisas quietas, seguras de si e sentadas no conforto de seus egos. Para mim, eu mesmo estou mal feito. Herrado.
Quero ser criticado por uma inteligência que me ensina. Reeduca-me. Gosto de amigos que me apresentam livros, porque eu ainda não sei. Gosto que entrem em minha sala e sintam o peso suave de minhas palavras quando leciono para eu aprender.
Escrevo o que escrevo e como escrevo, porque não divido a minha vida com meio termo e com a indiferença. O mundo me incomoda com seus sorrisos fáceis e com suas imposturas em uma escola pública.
Já disse, leciono para viver mais e para continuar a viver, porque a sala é tempo sagrado em que a palavra deve motivar meu aluno a vencer com as dificuldades justas que crio e recrio para ele. Já disse, repito, ouça-me: leciono para não morrer de mediocridade.
Sinto asco quando alguns equivocados fofocam mal sobre alunos, porque, se escolhemos o ato inquieto de lecionar, de educar, nós o escolhemos para arrebatar a alma de Heleninha, de Hélio, de Maronílson, de José - alunos por quem tenho admiração, além de tantos outros.
A escola Heloísa tem problemas, e eu os evidencio aqui, expondo minhas palavras a um professor-leitor que se incomoda com que elaboro. Bingo! Quero incomodar, porque não gosto de coisas quietas, seguras de si e sentadas no conforto de seus egos. Para mim, eu mesmo estou mal feito. Herrado.
Quero ser criticado por uma inteligência que me ensina. Reeduca-me. Gosto de amigos que me apresentam livros, porque eu ainda não sei. Gosto que entrem em minha sala e sintam o peso suave de minhas palavras quando leciono para eu aprender.