No Acre, não há um articulista que saiba com equilíbrio tecer críticas a certos programas da tevê acriana. Nossa programação local age livre e impune. Neste blogue, critiquei o programa Gazeta Alerta, não foi um texto profundo, admito, mas a crítica houve. Soube que Edvaldo Sousa, o âncora do programa, não gostou.
Hoje, feriado, quando trocava o canal de televisão, ouvi a voz de Edvaldo Sousa no jornal Gazeta em Manchete, o que estranhei, porque seu horário é outro. Parei para ouvi-lo. Era uma matéria sobre a miséria de um idoso de 94 anos que mora em um barco.
Não era mais o Edvaldo Sousa do programa Gazeta Alerta. Sua fala de jornalista emocionou-me por não ter aqueles clichês de seu programa. Com essa matéria, ele revelou a função grandiosa de ser repórter.
Depois, a âncora Mara Rocha disse que o poder público retirou o idoso do local para dar condições dignas a ele. A matéria de Edvaldo Sousa mudou a vida desse humilhado homem.
Penso que o Gazeta Alerta deveria ser outra forma de programa para transmitir um Edvaldo Sousa com outra função social, com outra capacidade de abordar a violência. Hoje, o Gazeta Alerta, por causa de sua forma, é muito pouco para Edvaldo Sousa.
Parabéns, cara!
Hoje, feriado, quando trocava o canal de televisão, ouvi a voz de Edvaldo Sousa no jornal Gazeta em Manchete, o que estranhei, porque seu horário é outro. Parei para ouvi-lo. Era uma matéria sobre a miséria de um idoso de 94 anos que mora em um barco.
Não era mais o Edvaldo Sousa do programa Gazeta Alerta. Sua fala de jornalista emocionou-me por não ter aqueles clichês de seu programa. Com essa matéria, ele revelou a função grandiosa de ser repórter.
Depois, a âncora Mara Rocha disse que o poder público retirou o idoso do local para dar condições dignas a ele. A matéria de Edvaldo Sousa mudou a vida desse humilhado homem.
Penso que o Gazeta Alerta deveria ser outra forma de programa para transmitir um Edvaldo Sousa com outra função social, com outra capacidade de abordar a violência. Hoje, o Gazeta Alerta, por causa de sua forma, é muito pouco para Edvaldo Sousa.
Parabéns, cara!