quinta-feira, fevereiro 07, 2013

Mensagem do prefeito (3)



5. OS HUMILDES 

Faremos um governo “pé no chão”, trabalhando sempre pelas pessoas que mais precisam, pelos bairros mais humildes. Nossa meta principal é chegar aonde ainda não chegamos e buscar, incessantemente, melhorar a qualidade de vida da nossa população.
O PT diz, há muitos anos, que faz pelos que mais precisam. Há muitos anos. No entanto, os pobres ainda esperam. "Nossa meta principal é chegar aonde ainda não chegamos" e, quando o PT chegou, o asfalto se desmanchou por causa da chuva em Cruzeiro do Sul, por exemplo.


6.
 
REPETIÇÕES: SAÚDE (2), EDUCAÇÃO (4), TRANSPORTE COLETIVO (3)

Vamos priorizar as ações básicas, papel principal do prefeito. Saúde, com o fortalecimento dos Centros de Saúde e das URAPs e educação, com as creches e as escolas de tempo integral, serão nossas prioridades. Daremos atenção especial ao nosso trânsito e ao transporte coletivo, buscando soluções criativas e intervenções nos corredores urbanos, ainda carentes de investimentos, como: a Apolônio Sales e a Jarbas Passarinho, a Estrada da Floresta, da Sobral, a Campo Grande e São Salvador e a Getúlio Vargas, por exemplo. Concluiremos a modernização da frota de ônibus e vamos construir terminais de integração nos bairros. Garantir mobilidade urbana é o maior desafio que as médias e grandes cidades enfrentam em todo país e no mundo. Em Rio Branco não é diferente, pois nossa frota de veículos cresce a 12% ao ano, três vezes mais que a população.

Escola com tempo integral existe desde Darcy Ribeiro, do PDT, e isso nos anos de 1980. Não existe nada de novo nisso, mas, pelo contrário, um atraso de mais de 30 anos.

Carentes de investimentos, e os bairros citados, os periféricos, onde o dinheiro público demora a chegar e, quando chega, a execução é lenta.

O que significa "modernização da frota de ônibus"? Para mim, modernização é ônibus confortável, ou seja, ar-condicionado e sem superlotação, só para começar. Há anos, o PT assiste a bairros periféricos com seus ônibus superlotados.
           

Professor exige leitura mas não lê


Menos da metade dos professores
da rede pública leem no tempo livre

Mariana Tokarnia
Da Agência Brasil, em Brasília


Menos da metade dos professores das escolas públicas brasileiras tem o hábito de ler no tempo livre aponta uma pesquisa feita pelo QEdu: Aprendizado em Foco, uma parceria entre a Meritt e a Fundação Lemann, organização sem fins lucrativos voltada para educação.
Baseado nas respostas dadas aos questionários socioeconômicos da Prova Brasil 2011, aplicados pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), e divulgados em agosto do ano passado, o levantamento do QEdu mostra que dos 225.348 professores que responderam à questão, 101.933 (45%) leem sempre ou quase sempre, 46.748 (21%) o fazem eventualmente e 76.667 (34%), nunca ou quase nunca.
No caso da professora Denise Pazito, a leitura levou a prática da leitura para as salas de aula, no entanto, muitos brasileiros terminam o ensino básico sem ler um livro inteiro. Para além da falta do hábito de leitura, a questão pode estar ligada à infraestrutura.
"O número de professores que não leem é chocante, mas isso pode estar ligado ao acesso. É preciso lembrar que faltam bibliotecas e que um livro é caro. Um professor de educação básica ganha em média 40% menos que um profissional de ensino superior. Acho que faltam políticas de incentivo. Não acredito que seja apenas desinteresse", diz a diretora executiva do movimento Todos pela Educação, Priscila Cruz.

Falta de bibliotecas

Um levantamento divulgado em janeiro pelo movimento mostra que o Brasil precisa construir 128 mil bibliotecas escolares em sete anos para cumprir uma lei federal que vigora desde 2010. Para sanar esse déficit até 2020, deveriam ser erguidos 39 espaços por dia, em unidades de ensino públicas e particulares.
Atualmente, a deficiência é maior nas escolas públicas (113.269), o que obrigaria a construção de 34 unidades por dia até 2020.
Para Priscila, uma possível solução seriam os livros digitais. O (Proinfo Integrado) Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional do MEC (Ministério da Educação) distribui equipamentos tecnológicos nas escolas e oferece conteúdos e recursos multimídia.
Além disso, o governo facilita o acesso aos conteúdos por meio da distribuição de tablets, tanto para professores quanto para estudantes. No ano passado, o MEC transferiu R$ 117 milhões para 24 estados e o Distrito Federal para a compra de 382.317 tablets, destinados inicialmente a professores do ensino médio.
Sobre o acesso digital, os dados do levantamento do QEdu mostram que 68% dos professores (148.910) que responderam à pergunta usam computador em sala de aula. O Estado com a maior porcentagem é Mato Grosso do Sul: 95% dos professores disseram que usam o equipamento.
O Maranhão é o Estado com a menor porcentagem (50,5%) de professores fazem o uso do computador. É lá também onde se constatou a maior porcentagem de escolas onde não há computadores: 38,3%.
Estão no Sudeste, no entanto, as maiores porcentagens dos professores que acreditam não ser necessário o uso de computador nas salas: Minas Gerais (16%), Rio de Janeiro (15,4%) e São Paulo (15%).

Tecnologia

O responsável pelo estudo, o coordenador de Projetos da Fundação Lemann, Ernesto Martins, diz que o país vive uma época de inovações no ensino e de incorporação dos meio digitais, como disse recentemente em palestra no Brasil o professor norte-americano Salman Khan, que usa o meio digital para promover acesso ao ensino.
"Existem muitos desafios no país ligados a problemas de infraestrutura. Não apenas de acesso às máquinas, mas de acesso à internet, à qualidade dos sinais", disse.
Ao recepcionar o professor norte-americano, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, ressaltou a importância dos meios digitais: "O conteúdo ao qual o filho dos mais ricos tem acesso pode ser dado aos menos servidos de educação. Queremos tornar a educação não algo escasso, mas um direito humano que todas as pessoas possam ter", disse.

As vinte mais

USP está entre as 20 melhores 
universidades do mundo, segundo pesquisa na internet

Em São Paulo

A USP (Universidade de São Paulo) é a melhor instituição de ensino da América Latina e a 19ª do mundo, segundo um ranking publicado pelo Webometrics (Ranking Web of World Universities).
O levantamento considera a performance das universidades na rede mundial de computadores, observando o tamanho e a visibilidade da instituição, entre outros pontos. No ranking mundial, a USP está à frente de grandes universidades internacionais, como Princeton University, que ficou na 24ª posição, Michigan State University, 26ª, e University of Chicago, 39º lugar.
As cinco primeiras colocadas no ranking mundial foram a Harvard University, Stanford University, Massachusetts Institute of Technology, University of Michigan e University of Pennsylvania.
Em relação ao ranking latino-americano, a USP fica à frente de Universidad Nacional Autónoma de México, UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).

Universidades brasileiras

Apesar das universidades americanas, canadenses e inglesas serem maioria no ranking das 500 melhores universidades analisadas, instituições brasileiras tiveram boas colocações.
Atrás da USP, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul aparece na 129ª posição mundial, seguida pela Unicamp, 177ª, Universidade de Brasília (181ª), Universidade Federal de Santa Catarina (205ª), Universidade Federal do Rio de Janeiro (241ª), Universidade Federal de Minas Gerais (254ª), Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (292ª) e a Universidade Federal Fluminense (312ª posição).
Mas é no ranking latino-americano que as universidades brasileiras se destacam e são maioria. Entre as 10 melhores colocadas, apenas três são de outros países: Universidad Nacional Autónoma de México (2ª posição), Universidad de Chile (7ª) e Universidad de Buenos Aires (8ª).

Top 20

Veja abaixo as 20 melhores universidades do mundo e as 20 melhores da América Latina. Clique aqui para conferir o ranking completo.
20 melhores universidades do mundo
 
InstituiçãoPaís
*Webometrics
Harvard UniversityEUA
Stanford UniversityEUA
Massachusetts Institute of TechnologyEUA
University of MichiganEUA
University of PennsylvaniaEUA
University of California Los Angeles (UCLA)EUA 
University of California BerkeleyEUA
Columbia University New York EUA 
Cornell UniversityEUA
University of Minnesota EUA 
Pennsylvania State UniversityEUA
University of Texas Austin EUA 
Yale UniversityEUA
University of CambridgeReino Unido
California Institute of Technology CaltechEUA
University of OxfordReino Unido
Duke UniversityEUA
University of Wisconsin MadisonEUA
Universidade de São Paulo (USP)Brasil
University of Illinois Urbana ChampaignEUA

20 melhores universidades da América Latina
 
InstituiçãoPaís
*Webometrics
Universidade de São Paulo (USP)Brasil
Universidad Nacional Autónoma de MéxicoMéxico
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)Brasil
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)Brasil
Universidade de Brasília (UNB)Brasil
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)Brasil
Universidad de ChileChile
Universidad de Buenos AiresArgentina
Universidade Federal do Rio de JaneiroBrasil
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)Brasil
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita FilhoBrasil
Universidade Federal FluminenseBrasil
Universidad Nacional de la PlataArgentina
Universidade Federal do ParanáBrasil
Universidad de Costa RicaCosta Rica
Universidade Federal da BahiaBrasil 
Universidad Nacional de ColombiaColômbia
Universidade Federal do CearáBrasil
Universidad Nacional de CordobaArgentina