Os políticos acrianos desconhecem os reais problemas da escola pública. Evidencia-se isso quando abrem suas bocas.
Superficiais, anacrônicos, não há uma ideia original por parte deles.
No atual modelo de democracia escolar , o aluno vota em professor, mas o aluno não avalia seu professor.
O voto do aluno tem evidenciado ao longo do tempo que essa democracia escolar não significa qualificar o ensino, por exemplo, o de Língua Portuguesa.
Por outro lado, os defensores dessa democracia não aceitam que alunos - os melhores, os que têm mérito - avaliem seus professores.
Votar pode. Avaliar não pode.
Votar não qualifica o ensino. Aluno avaliar professor qualifica.
No entanto, não seriam todos os alunos, mas tão somente os melhores, ou seja, os dedicados, os inteligentes, os esforçados, os que reconhecem que ser exigido é buscar qualidade.
Esses alunos podem avaliar, porque eles entendem que professores exigentes - e que se exigem - qualificam o ensino. Aula boa ou aula ruim, só o aluno sabe, mas não avalia.
O aluno sabe qual o professor perde tempo em sala. O aluno sabe qual professor domina o conteúdo. O aluno sabe qual professor sabe passar o conteúdo. O aluno sabe qual professor deixa boas marcas no ensino público.
A burocracia estatal não reconhece o bom professor. O aluno, o bom aluno, o dedicado, aquele que luta para ser melhor, reconhece... mas não avalia o professor. Só vota, mas o voto não qualifica o ensino público.
Político acriano desconhece a educação pública.
Superficiais, anacrônicos, não há uma ideia original por parte deles.
No atual modelo de democracia escolar , o aluno vota em professor, mas o aluno não avalia seu professor.
O voto do aluno tem evidenciado ao longo do tempo que essa democracia escolar não significa qualificar o ensino, por exemplo, o de Língua Portuguesa.
Por outro lado, os defensores dessa democracia não aceitam que alunos - os melhores, os que têm mérito - avaliem seus professores.
Votar pode. Avaliar não pode.
Votar não qualifica o ensino. Aluno avaliar professor qualifica.
No entanto, não seriam todos os alunos, mas tão somente os melhores, ou seja, os dedicados, os inteligentes, os esforçados, os que reconhecem que ser exigido é buscar qualidade.
Esses alunos podem avaliar, porque eles entendem que professores exigentes - e que se exigem - qualificam o ensino. Aula boa ou aula ruim, só o aluno sabe, mas não avalia.
O aluno sabe qual o professor perde tempo em sala. O aluno sabe qual professor domina o conteúdo. O aluno sabe qual professor sabe passar o conteúdo. O aluno sabe qual professor deixa boas marcas no ensino público.
A burocracia estatal não reconhece o bom professor. O aluno, o bom aluno, o dedicado, aquele que luta para ser melhor, reconhece... mas não avalia o professor. Só vota, mas o voto não qualifica o ensino público.
Político acriano desconhece a educação pública.