
Há alguns tempo, publiquei no jornal A TRIBUNA uma matéria sobre movimento feminista que defendia na Europa a maternidade e a família.
No dia 21 de outubro, na Folha de São Paulo, publicou-se uma minientrevista com Camille Paglia, bom material. Leia com atenção o que a norte-americana disse.
"O movimento feminista tende a denegrir ou marginalizar a mulher que quer ficar em casa, amar seu marido e ter filhos, que valoriza dar à luz e criar um filho como missão central na vida," diz Paglia. "Está mais do que na hora de o feminismo conseguir lidar com a centralidade da maternidade."
No Acre, quando chega 8 de março, anacrônicas que são, elas ainda ovulam muita besteira, por exemplo, o clichê "a mulher está ocupando seu espaço". É urgente pensar a casa, a família, a sexualidade, mas fica impossível quando o raciocínio é a própria menopausa.
Dia das mães é muito mais significatico do que 8 de março.
No dia 21 de outubro, na Folha de São Paulo, publicou-se uma minientrevista com Camille Paglia, bom material. Leia com atenção o que a norte-americana disse.
"O movimento feminista tende a denegrir ou marginalizar a mulher que quer ficar em casa, amar seu marido e ter filhos, que valoriza dar à luz e criar um filho como missão central na vida," diz Paglia. "Está mais do que na hora de o feminismo conseguir lidar com a centralidade da maternidade."
No Acre, quando chega 8 de março, anacrônicas que são, elas ainda ovulam muita besteira, por exemplo, o clichê "a mulher está ocupando seu espaço". É urgente pensar a casa, a família, a sexualidade, mas fica impossível quando o raciocínio é a própria menopausa.
Dia das mães é muito mais significatico do que 8 de março.