Há dois chargistas neste Brasil que me seduzem: Ique, do
JB; e Angeli, da
Folha de São Paulo.
Quando estive no Rio de Janeiro, no final de 2005, revendo minha família, tive o prazer de ver o Ique na estação do metrô da Carioca expondo seu trabalho.
No Acre, é proibido rir do poder.