Diferente dos homens públicos deste Estado, eu uso ônibus. O terminal rio-branquense me espera com seus evangélicos que pregam a salvação, mas a fé e a verdade desses homens não baixam preço de passagem.
Gritam com gestos que dramatizam o texto bíblico, mas a pregação torna o terminal mais desencantado e sem vida. Alguns evangélicos incomodam Deus e a mim. Mas nem tudo é triste. Um palhaço nos diverte com sua música, com seu rosto que retira de minha face o riso. Nesta capital, deveria haver menos evangélicos chatos e mais palhaços.
Um comentário:
Caro colega Aldo, infelizmente não sinto falta de palhaços em nossa cidade, na verdade ela está cheia deles começando na câmara e se estendo até a assembléia passando é claro pelo palácio e até encostando um pouco no sindicato dos trabalhadores em educação. Esse combinado de paralização dos motoristas e cobradores, pressão dos empresários para jogar a população para cima da prefeitura e conquistar o aulmento da passagem, palhaçada.
Essa briga da Almerinda com a Alcilene, ela já conseguiu ser contemplada com o aumento que queria e agora quer tirar o time de campo.
Depois o Excelentíssimo governador querendo enganar os bestas, aumenta o seu próprio salário, no ano passado, agora vem com uma história de redução, esses nove fora não está resultando zero.
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