Escolheram Manuel Lima para representar o Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Acre.
Um vez por ano, o Sinteac, por meio do "imposto sindical", mete a mão em meu bolso para administrar mal o dinheiro.
Por isso, sou forçado tecer uma crítica a um sindicato que perdeu o mouse da história.
Não sei se ele tem filhos, mas Manuel pode ser um ótimo pai. Pode ser um ótimo filho, um ótimo esposo, um ótimo cristão, mas não acredito que ele seja um ótimo administrador.
Pelo que leio nos jornais, as falas de Manuel nunca salivaram o novo. Pelo que diz à imprensa, Manuel deixou de ser professor há muito tempo para se reduzir aos chichês sindicais. Em outras palavras, Manuel não inovará o Sinteac, porque duvido de sua inteligência para isso. Manuel é senso comum.
O sindicato dos professores só serviu até hoje para sustentar um corporativismo anacrônico com o dinheiro dos outros e, dessa forma, projetar nomes. Infelizmente, Manuel Lima representa o continuísmo de um partidarismo parasita de um dinheiro arrecadado à custa de uma estrutura sindical envelhecida.
1. Manuel, como outros, falará para a categoria com clichês sindicais. Manuel não falará para a sociedade;
2. Manuel não promoverá um congresso para debater sobre um novo sindicato. Não trará intelectuais de outros estados para problematizar a questão;
3. Manuel manterá uma luta limitada a interesses econômicos. Ele não possibilitará um sindicato que fale muito bem sobre qualidade de ensino;
4. Manuel não fará auditoria no final de sua gestão;
5. Manuel não modernizará o Sinteac, pois o sindicato ainda servirá aos interesses de grupos partidários;
6. Manuel não criará uma imprensa autônoma no Sinteac que pense, por exemplo, sobre educação;
7. Manuel não possibilitará uma nova estrutura sindical;
8. Manuel não colocará em seu discurso a importância da cultura.
2. Manuel não promoverá um congresso para debater sobre um novo sindicato. Não trará intelectuais de outros estados para problematizar a questão;
3. Manuel manterá uma luta limitada a interesses econômicos. Ele não possibilitará um sindicato que fale muito bem sobre qualidade de ensino;
4. Manuel não fará auditoria no final de sua gestão;
5. Manuel não modernizará o Sinteac, pois o sindicato ainda servirá aos interesses de grupos partidários;
6. Manuel não criará uma imprensa autônoma no Sinteac que pense, por exemplo, sobre educação;
7. Manuel não possibilitará uma nova estrutura sindical;
8. Manuel não colocará em seu discurso a importância da cultura.
Um comentário:
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