Ficou só na intenção a promessa de tornar a cidade cenográfica da minissérie Amazônia: de Galvez a Chico Mendes um ponto turístico permanente do Acre. A falta de manutenção transformou o local em um grande depósito de quinquilharias e várias estruturas já começaram a ficar inutilizadas.
A promessa de transformar a cidade cenográfica, localizada no Quixadá, em um ponto turístico, foi feita pelo governo do Estado antes da gravação da própria minissérie, durante a construção. Na época, alardeou-se que o objetivo era popularizar a história e as tradições acreanas.
No local, porém, tudo está se transformando em ruínas. A casa onde morou o coronel Firmino, personagem do ator José de Abreu, por exemplo, está começando a ser invadida por insetos. Não há qualquer indício de uma estrutura digna de ponto turístico.
Os espaços começaram a virar pontos de encontro de moradores da região, que se dizem donos da cidade cenográfica. Festinhas particulares são registradas com freqüência, de acordo com a vizinhança.
Pela promessa, o local teria um restaurante de comidas típicas, como galinha caipira, tacacá, tapioca, açaí e outros. Moradores do Quixadá chegaram a sugerir que o governo do Estado procurasse parceiros na iniciativa privada para restaurar o espaço, inclusive, mantendo outros elementos do cenário e não somente as casas.
O problema não é específico da cidade cenográfica do Quixadá. Em Porto Acre, de acordo com uma denúncia, funcionários de um órgão do governo do Estado já começaram a demolição de quase tudo o que foi construído nas gravações. Ao contrário do prometido, nenhum investimento foi feito.
A promessa de transformar a cidade cenográfica, localizada no Quixadá, em um ponto turístico, foi feita pelo governo do Estado antes da gravação da própria minissérie, durante a construção. Na época, alardeou-se que o objetivo era popularizar a história e as tradições acreanas.
No local, porém, tudo está se transformando em ruínas. A casa onde morou o coronel Firmino, personagem do ator José de Abreu, por exemplo, está começando a ser invadida por insetos. Não há qualquer indício de uma estrutura digna de ponto turístico.
Os espaços começaram a virar pontos de encontro de moradores da região, que se dizem donos da cidade cenográfica. Festinhas particulares são registradas com freqüência, de acordo com a vizinhança.
Pela promessa, o local teria um restaurante de comidas típicas, como galinha caipira, tacacá, tapioca, açaí e outros. Moradores do Quixadá chegaram a sugerir que o governo do Estado procurasse parceiros na iniciativa privada para restaurar o espaço, inclusive, mantendo outros elementos do cenário e não somente as casas.
O problema não é específico da cidade cenográfica do Quixadá. Em Porto Acre, de acordo com uma denúncia, funcionários de um órgão do governo do Estado já começaram a demolição de quase tudo o que foi construído nas gravações. Ao contrário do prometido, nenhum investimento foi feito.
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