Nesta semana, das eleições mais importantes de uma nação, as das escolas públicas do Acre não receberão destaques nos jornais. Carros que batem em postes e drogas apreendidas são notícias todo dia, mas a educação pública não serve como pauta para as redações.
Pela primeira vez no Acre, a escola pública evidenciou-se por meio de um blog. Tive a coragem de expor não os erros de uma unidade de ensino, mas os limites de uma gestão. Tenho a certeza de que não usei adjetivos para desqualificar a gestora, mas, a partir de fontes e de falas ocultas na escola, expus o que não se fala às claras.
Evidenciei fatos, por exemplo, acordos em reuniões entre gestão e corpo docente que não se transformaram em qualidade de ensino.
Penso que gestor de escola é tão importante quanto Edvaldo Magalhães ou Naluh Gouveia, mas aquele não tem importância para a imprensa. A escola é uma instituição que vive seus problemas internos à sombra. Não pode ser assim.
Câmeras
Defendo a idéia de reuniões entre gestão e professores gravadas para serem expostas por meio de um site escolar. Imagine um pai de aluno acessando em uma lan house imagem de uma reunião do Conselho Escolar. Imagine um aluno que grava as aulas de um professor para serem colocadas em um orkut, em um blog.
Podem gravar as minhas.
Um aluno gravou uma reunião em que alguém fala muito mal de mim. Se eu quisesse, colocaria em meu blog a gravação do aluno, mostrando uma pessoa que tentou colocar turmas contra mim.
Contra a lei?
Não há lei municipal que regulamente isso.
Defendo a total visibilidade das ações de servidores públicos em uma escola, porque, quando se fala a verdade, quando o professor só tem uma cara e sabe o que fala, ele não tem medo de se expor às câmeras.
Além de ata, o Conselho Escolar precisa registrar suas reuniões e expô-las em um blog hospedado em um site escolar.
Sorria, você está sendo filmado!
Pela primeira vez no Acre, a escola pública evidenciou-se por meio de um blog. Tive a coragem de expor não os erros de uma unidade de ensino, mas os limites de uma gestão. Tenho a certeza de que não usei adjetivos para desqualificar a gestora, mas, a partir de fontes e de falas ocultas na escola, expus o que não se fala às claras.
Evidenciei fatos, por exemplo, acordos em reuniões entre gestão e corpo docente que não se transformaram em qualidade de ensino.
Penso que gestor de escola é tão importante quanto Edvaldo Magalhães ou Naluh Gouveia, mas aquele não tem importância para a imprensa. A escola é uma instituição que vive seus problemas internos à sombra. Não pode ser assim.
Câmeras
Defendo a idéia de reuniões entre gestão e professores gravadas para serem expostas por meio de um site escolar. Imagine um pai de aluno acessando em uma lan house imagem de uma reunião do Conselho Escolar. Imagine um aluno que grava as aulas de um professor para serem colocadas em um orkut, em um blog.
Podem gravar as minhas.
Um aluno gravou uma reunião em que alguém fala muito mal de mim. Se eu quisesse, colocaria em meu blog a gravação do aluno, mostrando uma pessoa que tentou colocar turmas contra mim.
Contra a lei?
Não há lei municipal que regulamente isso.
Defendo a total visibilidade das ações de servidores públicos em uma escola, porque, quando se fala a verdade, quando o professor só tem uma cara e sabe o que fala, ele não tem medo de se expor às câmeras.
Além de ata, o Conselho Escolar precisa registrar suas reuniões e expô-las em um blog hospedado em um site escolar.
Sorria, você está sendo filmado!
2 comentários:
nice blog :)
Please visit mine: www.HauteMimi.com
Os recursos da Web 2.0 (blogs, orkut, youtube, entre outros) assustam aqueles que imaginam que o computador é uma televisão mais bonitinha. Alguns de nossos alunos estão anos luz a nossa frente, e é relaxamento não interar-se desses novos meios de comunicação e liberdade de expressão. Meios que, inclusive, permitem uma tal transparência que amedronta os que insistem em viver na idade da pedra.
Assisti ao vídeo gravado pelo celular do aluno. Fiquei impressionado com a atitude de alguém que nunca assistiu a uma de tuas aulas, nem pediu que alguém assistisse, criticasse tua forma de lecionar e pedisse àqueles alunos que gostam de tua aular se retirassem. Até onde sei, a grande maioria saiu do recinto. Restaram poucos.
Lembrei da lei complementar nº 39/93, que em seu artigo 167 diz que "ao servidor é proibido promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição". Que se cumpra a lei.
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