Hoje, o jornalista Josafá Batista foi criticado por escrever em sua matéria "sul-cruzeirense". O ruim não é a crítica, mas a soberba da ignorância de quem critica um dos melhores textos jornalísticos do Acre.
O que existe de errado em "sul-cruzeirense"? O crítico disse que não há norte-cruzeirense. Bem, a melhor saída, ele: o livro.
Se você abrir uma gramática ou o Manual da Redação, da Folha de São Paulo, encontrará a resposta.
Na página 278, do Manual da Redação, quem nasce em Mato Grosso do Sul é mato-grossense-do-sul ou sul-mato-grossense. Não há nenhum impedimento para haver uma analogia, isto é, quem nasce em Cruzeiro do Sul é sul-cruzeirense ou cruzeirense-do-sul.
Os livros, sim, é preciso ir a eles antes que a arrogância se engane.
O que existe de errado em "sul-cruzeirense"? O crítico disse que não há norte-cruzeirense. Bem, a melhor saída, ele: o livro.
Se você abrir uma gramática ou o Manual da Redação, da Folha de São Paulo, encontrará a resposta.
Na página 278, do Manual da Redação, quem nasce em Mato Grosso do Sul é mato-grossense-do-sul ou sul-mato-grossense. Não há nenhum impedimento para haver uma analogia, isto é, quem nasce em Cruzeiro do Sul é sul-cruzeirense ou cruzeirense-do-sul.
Os livros, sim, é preciso ir a eles antes que a arrogância se engane.
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