Escrever em um blog sobre a gestão de uma diretora não é ato de gente irresponsável, mas a certeza de que um gestor não pode ficar acima de normas, de leis, de procedimentos éticos. "Você está se queimando, Aldo", diziam alguns colegas.
Para mim, diretor deve ser exposto como qualquer pessoa pública, porque sua importância é vital. Escola mal administrada, alunos perdem muito. Por isso, uma vez informado, uma vez com fontes, eu não economizei críticas (éticas) à administração da professora Lúcia.
Quando saiu o resultado da eleição da escola Heloísa Mourão Marques, ela me disse que "tinha tirado um peso das costas". Hoje, soube que ela tirou suas férias. Escrito talvez por alunos, um cartaz no portão ironiza: "Amanhã, não haverá aula, porque a diretora Lúcia morreu."
A escola encontra-se largada há meses. Professores e funcionários a levam nas costas enquanto uma diretora permanece indiferente à educação pública. A professora Lúcia pensou que jamais fosse criticada por meio de um blog. Pagou para ver. E pagou caro. E eu, minha cara, não barganho com as aparências.
Sua administração contabilizou, também, arbitrariedades. Hoje, por exemplo, soube que um funcionário permanece dias sem trabalhar e, quando digo dias, somo mais de 15 dias. É correto? Devemos ficar calados? Não.
As férias, agora, representam mais um descaso por nós, funcionários, professores, alunos e pais. A Frente Popular deve repensar os deveres e as obrigações de um gestor escolar, porque os abusos existem.
E, quando eu souber deles, publicá-los-ei neste blog. No fundo, não sou eu quem fica queimado. O Acre mudou, e eu quero mais mudanças. Tenho sonhos e descobri há anos que meus alunos também sonham.
Para mim, diretor deve ser exposto como qualquer pessoa pública, porque sua importância é vital. Escola mal administrada, alunos perdem muito. Por isso, uma vez informado, uma vez com fontes, eu não economizei críticas (éticas) à administração da professora Lúcia.
Quando saiu o resultado da eleição da escola Heloísa Mourão Marques, ela me disse que "tinha tirado um peso das costas". Hoje, soube que ela tirou suas férias. Escrito talvez por alunos, um cartaz no portão ironiza: "Amanhã, não haverá aula, porque a diretora Lúcia morreu."
A escola encontra-se largada há meses. Professores e funcionários a levam nas costas enquanto uma diretora permanece indiferente à educação pública. A professora Lúcia pensou que jamais fosse criticada por meio de um blog. Pagou para ver. E pagou caro. E eu, minha cara, não barganho com as aparências.
Sua administração contabilizou, também, arbitrariedades. Hoje, por exemplo, soube que um funcionário permanece dias sem trabalhar e, quando digo dias, somo mais de 15 dias. É correto? Devemos ficar calados? Não.
As férias, agora, representam mais um descaso por nós, funcionários, professores, alunos e pais. A Frente Popular deve repensar os deveres e as obrigações de um gestor escolar, porque os abusos existem.
E, quando eu souber deles, publicá-los-ei neste blog. No fundo, não sou eu quem fica queimado. O Acre mudou, e eu quero mais mudanças. Tenho sonhos e descobri há anos que meus alunos também sonham.
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