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Gilberto Lobo
Na semana passada, a Assembléia Legislativa do Acre transformou-se em uma “casa-pralamentar-da-mãe-joana”. Os deputados estaduais Luiz Calixto (PDT), à direita, e Nogueira Lima (PSDB) só não se atracaram porque os seguranças do Poder Legislativo trabalham para apartar briguinhas entre homens públicos - políticos que recebem dos contribuintes, além de um bom salário, auxílio-moradia, auxílio-viagem, auxílio-passeio, auxílio-briga, auxílio-palavrão.
Segundo Calixto, Lima chegou atrasado e muito azedo ao Pralamento, lugar dos grandes oradores, por isso o deputado Donald Fernandes (PSDB) pediu para que os dois orassem a fim de que a calma chegasse. Ela, porém, não compareceu para justamente não assistir a uma “sessão ordinária".
Tudo começou quando Lima, com cara de quem chupou limão, segundo fontes, levantou uma questão muito relevante, muito crucial, muito vital, muito importante para a saúde, para a educação, para a economia, para a cultura e para a população do Estado, qual seja: nas eleições municipais de Rio Branco, Calixto não tem posição com a Frente.
Mas isso, sabemos, é um problema do deputado Luiz Calixto. Se ele tem ou não tem posição com a Frente, bem, não será o deputado Azedo que ficará na reta... final da campanha para saber se Calixto está com tudo em cima do muro, não é verdade?
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