Há um bom tempo, comentam comigo sobre o que ocorre na Rádio Difusora, uma extensão sonora do Poder Executivo. Pois bem, há uns seis meses, Lígia Aplle recebeu a função de coordenadora de programa da rádio estatal.
Não sei se Lígia cultua os textos parnasianos, mas ela defende a pureza da LÍNGUA. Na Rádio Difusora, ela tem eliminado as impurezas lingüísticas dos seringueiros ou a oralidade dos matutos. Aqui, matuto significa aquele que o poder não controla, não consegue modelar.
Na redação da rádio, ela, como coordenadora, não admite que o seringal mande mensagem com a palavra "Toin". O correto, segundo ela, é Toinho. Lígia também rejeita mensagens com duplo sentido, próprio da cultura popular.
Não sei se Lígia cultua os textos parnasianos, mas ela defende a pureza da LÍNGUA. Na Rádio Difusora, ela tem eliminado as impurezas lingüísticas dos seringueiros ou a oralidade dos matutos. Aqui, matuto significa aquele que o poder não controla, não consegue modelar.
Na redação da rádio, ela, como coordenadora, não admite que o seringal mande mensagem com a palavra "Toin". O correto, segundo ela, é Toinho. Lígia também rejeita mensagens com duplo sentido, próprio da cultura popular.
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