Hoje, conversando com uma representante do Sindicato dos Professores Licenciados do Acre, o Sinplac, ouvi críticas contra a Secretaria Estadual de Educação. Penso que faltam autocríticas a um sindicato administrado por mulheres.
Em seu segundo mandato, a atual direção não percebeu até hoje que o sindicato precisa criar uma imprensa autônoma e criativa dentro do próprio sindicato. Trata-se de um erro estúpido não investir em uma comunicação que pense a educação, que aponte, de forma inteligente e criativa, novos caminhos.
Não se trata de uma imprensa a serviço do aparelho sindical, não, não se trata de um panfleto, mas de uma imprensa bem escrita, com bons conteúdos, com boa diagramação, com ideias que saibam questionar o poder público e que saiba propor novos caminhos à Secretaria de Educação.
Se mulheres estão em sindicatos, qual a diferença em relação aos homens?
Em seu segundo mandato, a atual direção não percebeu até hoje que o sindicato precisa criar uma imprensa autônoma e criativa dentro do próprio sindicato. Trata-se de um erro estúpido não investir em uma comunicação que pense a educação, que aponte, de forma inteligente e criativa, novos caminhos.
Não se trata de uma imprensa a serviço do aparelho sindical, não, não se trata de um panfleto, mas de uma imprensa bem escrita, com bons conteúdos, com boa diagramação, com ideias que saibam questionar o poder público e que saiba propor novos caminhos à Secretaria de Educação.
Se mulheres estão em sindicatos, qual a diferença em relação aos homens?
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