Nos jornais acrianos, carros batem em postes todo dia, policiais prendem marginais e drogas são apreendidas, porém não sabemos o que ocorre na escola pública. Só sabemos dela quando o governo a propaga por meio dos veículos de comunicação de massa.
Mas a propaganda de governo não emite uma imagem reflexiva sobre educação pública. Por meio dos jornais, da TV e do rádio, o governo da Frente Popular se elogia, confinando a escola à condição de um objeto superficial.
Antes, propagava-se que tínhamos o melhor salário do país. São Paulo, governo do PSDB, paga o melhor salário hoje. Quando os resultados são negativos, os dados do Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem, não servem. Quando são positivos, servem.
No Acre, a escola pública é objeto da partidarização. Os sindicatos da educação poderiam transformar a rede pública de ensino em discurso reflexivo; suas lideranças, porém, sempre foram incapazes disso.
Partidarização da escola pública
Desde 2003, quando comecei a lecionar na escola Heloísa Mourão Marques, vi a presença cancerígena de partidos políticos com a finalidade única de colocar na gestão escolar pessoas de seus interesses.
Por ser um erro, o atual processo eleitoral permite essa partidarização na escola. Quem padeceu com a presença de partidos de esquerda foi a professora Osmarina. Difamaram-na e, por causa disso, perdeu muitas eleições.
Porque o partido escolheu, submeteram o corpo docente a aceitar depois pessoas incapacitadas para coordenar o ensino. Entretanto, com muito jeito, com muita articulação, a professora Osmarina foi escolhida após tantas derrotas. Colocar o professor Gleidson como coordenador de ensino também não foi fácil.
Os vícios do setor público
Hoje, a escola não deixou antigos problemas. Funcionário, por exemplo, quebra um cabo de DVD, mas acha que não deve pagar. Professor acha que não deve ser cobrado. Mesmo assim, a escola apresenta outra imagem por causa da gestora-professora Osmarina.
Embora trabalhe para melhorar a escola, dois professores a processaram. Quando a antiga gestora (?) deixava a escola por um mês, esses dois professores calaram-se.
Algo simples. Para muitos, sem importância. A escola Heloísa Mourão Marques recebeu um prêmio por causa de um projeto interdisciplinar (foto). Nem todos lutam para que a escola pública seja premiada. Osmarina luta. Gleidson luta.
Mas a propaganda de governo não emite uma imagem reflexiva sobre educação pública. Por meio dos jornais, da TV e do rádio, o governo da Frente Popular se elogia, confinando a escola à condição de um objeto superficial.
Antes, propagava-se que tínhamos o melhor salário do país. São Paulo, governo do PSDB, paga o melhor salário hoje. Quando os resultados são negativos, os dados do Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem, não servem. Quando são positivos, servem.
No Acre, a escola pública é objeto da partidarização. Os sindicatos da educação poderiam transformar a rede pública de ensino em discurso reflexivo; suas lideranças, porém, sempre foram incapazes disso.
Partidarização da escola pública
Desde 2003, quando comecei a lecionar na escola Heloísa Mourão Marques, vi a presença cancerígena de partidos políticos com a finalidade única de colocar na gestão escolar pessoas de seus interesses.
Por ser um erro, o atual processo eleitoral permite essa partidarização na escola. Quem padeceu com a presença de partidos de esquerda foi a professora Osmarina. Difamaram-na e, por causa disso, perdeu muitas eleições.
Porque o partido escolheu, submeteram o corpo docente a aceitar depois pessoas incapacitadas para coordenar o ensino. Entretanto, com muito jeito, com muita articulação, a professora Osmarina foi escolhida após tantas derrotas. Colocar o professor Gleidson como coordenador de ensino também não foi fácil.
Os vícios do setor público
Hoje, a escola não deixou antigos problemas. Funcionário, por exemplo, quebra um cabo de DVD, mas acha que não deve pagar. Professor acha que não deve ser cobrado. Mesmo assim, a escola apresenta outra imagem por causa da gestora-professora Osmarina.
Embora trabalhe para melhorar a escola, dois professores a processaram. Quando a antiga gestora (?) deixava a escola por um mês, esses dois professores calaram-se.
Algo simples. Para muitos, sem importância. A escola Heloísa Mourão Marques recebeu um prêmio por causa de um projeto interdisciplinar (foto). Nem todos lutam para que a escola pública seja premiada. Osmarina luta. Gleidson luta.
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