Aos poucos, de forma bem silenciosa, o tempo chega, ele sempre chega para impor a nós a sua verdade absoluta. Nada resiste a ele, nem o Deus dos cristãos. O tempo emerge em nós em forma de ruga, em forma de dor, em forma de morte, mas também brota em forma de amor.
Senhor indomesticável, ele nos devora e devolve a nós a nossa justa insignificãncia. Quem se lembrará de nós daqui a mil anos?
Resta viver. Voltar para casa e rever o tempo em meus pais e em meu irmão. Saber que perdemos preciosos dias quando éramos jovens e, só agora, com as marcas do tempo em nós, cuidar do outro é vital. Compreender. Ser tolerante. O tempo nos educa.
Quero ficar à beira do mar - esse símbolo romântico - para ouvir seu som e esquecer o barulho do mundo.
Senhor indomesticável, ele nos devora e devolve a nós a nossa justa insignificãncia. Quem se lembrará de nós daqui a mil anos?
Resta viver. Voltar para casa e rever o tempo em meus pais e em meu irmão. Saber que perdemos preciosos dias quando éramos jovens e, só agora, com as marcas do tempo em nós, cuidar do outro é vital. Compreender. Ser tolerante. O tempo nos educa.
Quero ficar à beira do mar - esse símbolo romântico - para ouvir seu som e esquecer o barulho do mundo.
Um comentário:
Caro amigo Aldo, sinto sua tristeza e decepção quanto ao nascimento de uma revista amazônica, com temas de nossa região. Tentarei mandar alguma coisa para publicação no decorrer desta semana. Grande abraço. Pitter
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