Em época de eleições, darei uma pequena contribuição a quem acessa este blogue.
O dinheiro público não melhora a vida da população na mesma velocidade em que enriquece homens públicos.
Hoje, para começar, escolhi Sérgio Petecão (PMN), candidato a uma cadeira confortável do Senado.
Em 3 de julho de 1998, Petecão apresenta uma declaração de bens ao Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Acre com o seguinte valor: R$ 140.045,47.
Em 2002, sua declaração expõe R$ 243.169,77, ou seja, em quatro anos, sua riqueza aumentou em R$ 103.124,30 ou R$ 25.781,07 em um ano.
Em 2006, quando se candidata a deputado federal, Petecão declara R$ 392.456,66. Em oito anos, sua declaração de bens teve um aumento de R$ 252.411,19.
Mais informações em http://www.politicosdobrasil.com.br/
O dinheiro público não melhora a vida da população na mesma velocidade em que enriquece homens públicos.
Hoje, para começar, escolhi Sérgio Petecão (PMN), candidato a uma cadeira confortável do Senado.
Em 3 de julho de 1998, Petecão apresenta uma declaração de bens ao Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Acre com o seguinte valor: R$ 140.045,47.
Em 2002, sua declaração expõe R$ 243.169,77, ou seja, em quatro anos, sua riqueza aumentou em R$ 103.124,30 ou R$ 25.781,07 em um ano.
Em 2006, quando se candidata a deputado federal, Petecão declara R$ 392.456,66. Em oito anos, sua declaração de bens teve um aumento de R$ 252.411,19.
Mais informações em http://www.politicosdobrasil.com.br/
Um comentário:
Petecão enfeitou a fachada (layout, moldura, visual, figurino), isso com dinheiro qualquer está apto a fazer, mas a estrutura (mente, intelecto, razão, sensibilidade social, verniz acadêmico) continua carecendo de reforma. Quando abre a boca, dá para sentir o 'gramur' de suas 'ideia', tal qual uma LadyKate deslumbrada... Professor tô cansado de ver gente assim enriquecer, enriqueçamos nós que jogamos pérolas aos porcos todos os dias, e recebemos pedradas como resposta! Candidate-se você, candidato-me eu, candidatemo-nos todos nós que só temos a nosso favor o quadro-negro e o giz para mudar algo que seja, mas não enriqueçamos mais os que já amealharam sua fortuna pessoal a ponto de tornarem-se cínicos para a realidade a sua volta, pouco se importando com educadores, sendo que um dia precisaram de algum de nós o advogado, o médico, e até o bastardo fingido que chega aos palácios, câmaras, assembleias, e finalmente, Brasília.
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