Na ponta de minha Língua,
equilibrei o suor denso
de teu Prazer.
Em forma de gemido, era a tua Carne
de teu Prazer.
Em forma de gemido, era a tua Carne
que guiava meu destino.
Era teu Gozo, não minha Língua,
que sussurrou o que fazer.
Na ponta da Língua,
Era teu Gozo, não minha Língua,
que sussurrou o que fazer.
Na ponta da Língua,
senti o breve tempo de tua
Vida.
Vida.
Confesso que me perdi entre coxas e entre olhos. Mas quem disse que queremos saber onde estamos quando o Prazer nos (des)educa?
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