Gleyson, sei que não dei continuidade ao seu projeto e muito menos preparei a poesia para teus alunos. No entanto, como dei a minha palavra, falarei de literatura em tua escola em 2012. Irei procurá-lo.
Quanto a tua postagem referindo-se ao meu texto sobre o Acre, digo-lhe que o blogue é um espaço menor para pensar algo tão importante.
Agradeço não por causa do teu elogio, mas por causa de teu respeito. Gosto mesmo quando se opõem a mim com elegância, porque a gente aprende.
Nesses meus 20 anos de Acre, confesso a ti, um acriano, que a realidade social local me fascina, provoca-me a refletir sobre o que somos, sobre as mentiras do que somos, sobre as vergonhas do que somos.
Agradeço não por causa do teu elogio, mas por causa de teu respeito. Gosto mesmo quando se opõem a mim com elegância, porque a gente aprende.
Nesses meus 20 anos de Acre, confesso a ti, um acriano, que a realidade social local me fascina, provoca-me a refletir sobre o que somos, sobre as mentiras do que somos, sobre as vergonhas do que somos.
Evidente que não há uma identidade absoluta, unitária; existem identidades. O Acre é um retalho de formas e de cores. Existem muitos Acres dentro do Acre.
De um pensamento, Gleyson, tenho certeza: o acriano de certas classes sociais não sabe falar do Acre porque nasceu no Pará, em Brasília.
De um pensamento, Gleyson, tenho certeza: o acriano de certas classes sociais não sabe falar do Acre porque nasceu no Pará, em Brasília.
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