A cidade é complexa, os temas da cidade são complexos. Entretanto, na televisão, não há tempo para essa complexidade.
O âncora Ayres Rocha, da TV Acre, retira de uma caixa um tema de cada vez. O candidato responde em dois minutos ou pouco mais.
São menos de 10 minutos para falar de educação, segurança, funcionário público, lixo, saúde. Nesse espaço de tempo, a palavra não é aprofundada. Mais do que isso: ela não tem importância, por isso o seu tempo na TV Acre é muito menor do que o tempo do jornalismo policial.
O tempo do crime é bem maior do que o tempo da educação na tevê.
Hoje, um dos primeiros temas, educação. O repórter pergunta o que o candidato do PT fará para qualificar o ensino. Marcus Alexandre fala, fala e fala, mas não responde, limitando-se a falar de creche.
Dos candidatos que apareceram, todos, sem o devido tempo, não falaram de educação. E ainda sendo pouco o tempo, o candidato do PT não responde à pergunta do repórter.
O âncora Ayres Rocha, da TV Acre, retira de uma caixa um tema de cada vez. O candidato responde em dois minutos ou pouco mais.
São menos de 10 minutos para falar de educação, segurança, funcionário público, lixo, saúde. Nesse espaço de tempo, a palavra não é aprofundada. Mais do que isso: ela não tem importância, por isso o seu tempo na TV Acre é muito menor do que o tempo do jornalismo policial.
O tempo do crime é bem maior do que o tempo da educação na tevê.
Hoje, um dos primeiros temas, educação. O repórter pergunta o que o candidato do PT fará para qualificar o ensino. Marcus Alexandre fala, fala e fala, mas não responde, limitando-se a falar de creche.
Dos candidatos que apareceram, todos, sem o devido tempo, não falaram de educação. E ainda sendo pouco o tempo, o candidato do PT não responde à pergunta do repórter.
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