Nesta semana, a televisão esteve em uma escola estadual para mostrar que em uma feira escolar existe leitura.
A imprensa acriana, nesses meus 20 anos de Acre, jamais reportou a escola pública sem os devidos clichês de jornalismo. Tudo é lugar comum, mesmice, ou seja, sempre aquelas aquelas feiras escolares.
Mas na escola não há nem sala de leitura, um lugar confortável para o professor representar o ato estético da leitura.
Quando digo confortável, refiro-me também ao aconchegante SILÊNCIO.
O governo, que ergue milhões de reais quando o assunto é ponte e estradas, é incapaz de edificar confortáveis salas de leitura.
E digo mais: não existe no Acre uma política pública de leitura.
Mas na escola não há nem sala de leitura, um lugar confortável para o professor representar o ato estético da leitura.
Quando digo confortável, refiro-me também ao aconchegante SILÊNCIO.
O governo, que ergue milhões de reais quando o assunto é ponte e estradas, é incapaz de edificar confortáveis salas de leitura.
E digo mais: não existe no Acre uma política pública de leitura.
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