No Acre, PT e PC do B, fiéis aos evangélicos, esqueceram-se dos palestinos que são assassinado na Faixa de Gaza |
Por pouco, eu e Mony não assistimos ao filme A guerra à nossa volta. No último dia do Festival de Filme do Rio de Janeiro, meus olhos realizaram o desejo de ver-saber o que ocorreu em 2008 na Faixa de Gaza.
Trata-se de um documentário.
Ayman Mohyeldin foi o único correspondente norte-americano que esteve em Gaza, em 2008.
Com ele, a jornalista Sherine Tadros, que estava em Gaza para um trabalho de 24 horas, ficou presa por dois meses e meio.
O estado de Israel impediu que jornalistas cruzassem a Faixa de Gaza, mas Ayman e Sherine já estavam lá dentro.
Narrado em 1ª e em 3ª pessoas, o filme mostra o que o jornalismo comum oculta ou ignora. As cenas revelam o que Israel fez contra os palestinos em 2008.
Crianças e mais tantas crianças assassinadas. Famílias mortas. Um porta-voz do estado de Israel afirma que terroristas do Hamas infiltraram-se entre famílias, mas o filme revela que Israel conduziu mães e filhos a um abrigo para ser bombardeado.
Mata-se também com a arma química "fósforo branco", proibida pela ONU. Essa arma, ao atingir a pele, queima o corpo. Há uma cena em que aparece uma criança com todo rosto queimado.
Os palestinos ficam 3 horas em uma fila para comprar pão. A água é rara.
Como saber o que ocorre no mundo e no Brasil se filmes como "A guerra à nossa volta" não passam no Acre?
Filme assim deveria estar nas DVDtecas das escolas para que alunos soubessem que o Deus de Israel é assassino.
Trata-se de um documentário.
Ayman Mohyeldin foi o único correspondente norte-americano que esteve em Gaza, em 2008.
Com ele, a jornalista Sherine Tadros, que estava em Gaza para um trabalho de 24 horas, ficou presa por dois meses e meio.
O estado de Israel impediu que jornalistas cruzassem a Faixa de Gaza, mas Ayman e Sherine já estavam lá dentro.
Narrado em 1ª e em 3ª pessoas, o filme mostra o que o jornalismo comum oculta ou ignora. As cenas revelam o que Israel fez contra os palestinos em 2008.
Crianças e mais tantas crianças assassinadas. Famílias mortas. Um porta-voz do estado de Israel afirma que terroristas do Hamas infiltraram-se entre famílias, mas o filme revela que Israel conduziu mães e filhos a um abrigo para ser bombardeado.
Mata-se também com a arma química "fósforo branco", proibida pela ONU. Essa arma, ao atingir a pele, queima o corpo. Há uma cena em que aparece uma criança com todo rosto queimado.
Os palestinos ficam 3 horas em uma fila para comprar pão. A água é rara.
Como saber o que ocorre no mundo e no Brasil se filmes como "A guerra à nossa volta" não passam no Acre?
Filme assim deveria estar nas DVDtecas das escolas para que alunos soubessem que o Deus de Israel é assassino.
Um comentário:
Tomei conhecimento do uso do fósforo branco na Faixa de Gaza ainda em 2008, por meio do site Resistir, que publica artigos sobre política e conflitos em várias partes do mundo. Acesse: http://resistir.info/
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Vale dizer aí para os seus leitores que o que aparece aos nossos olhos como violência no oriente médio é apenas a reação de um povo indignado por décadas de assassinatos em massa, realizados por Israel e patrocinados pelos EUA. Motivo: petróleo, monopólios trilionários com xeiques e outros ditadores e assim por diante. Há muitos outros textos nesse site que lhe passei, vale a pena ler.
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Existe no Rio um Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino, que tem um blog: http://somostodospalestinos.blogspot.com.br/
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Nele, tem informações sobre o fósforo branco e outros crimes cometidos pelos EUA e Israel contra palestinos.
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Abraços!
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