Foto e legenda retiradas da rede social.
Marcos Viana (prefeito de Rio Branco) e Tião Viana (governador do Acre), ambos do PT, não brincarão no Carnaval porque não haverá a Festa de Momo. Não há dinheiro.
No entanto, sempre o governo injeta dinheiro público na Expo-Acre, justificando que ela gera milhões ao estado. Mas, para o Carnaval, não há dinheiro.
Hoje, o jornal O Globo publicou ontem que o governo federal fez o segundo repassa do Fundo de Participação dos Estados (FPE). O valor distribuído foi de R$ 774,8 milhões segundo o Ministério da Fazenda.
O Bando do Brasil, que faz o repasse, chegou a informar mais cedo que o repasse chegou a R$ 968,5 milhões.
O primeiro repasse, em 10 de janeiro, o valor foi de R$ 2,68 milhões.
Na nota do Tesouro, o governo informa que que foram repassados R$ 774,8 milhões para os estados por meio do FPE, e outros R$ 810,6 milhões por meio do Fundo de Participação dos Municípios.
Ainda há repasse de recursos do IPI-Exportação e do Fundeb.
Mas os gastos públicos não pertencem à vontade da sociedade organizada, mas a um grupo político que "privatiza" o erário, por exemplo, dando emprego a parentes no setor público, como é o caso do governado Tião Viana segundo a revista Veja.
Na foto acima, lá está a pessoa que está construindo um posto de gasolina só seu, sem que tenha salário para tanto.
Outro secretário constrói um hotel na quarta ponte.
Crise?
No entanto, sempre o governo injeta dinheiro público na Expo-Acre, justificando que ela gera milhões ao estado. Mas, para o Carnaval, não há dinheiro.
Hoje, o jornal O Globo publicou ontem que o governo federal fez o segundo repassa do Fundo de Participação dos Estados (FPE). O valor distribuído foi de R$ 774,8 milhões segundo o Ministério da Fazenda.
O Bando do Brasil, que faz o repasse, chegou a informar mais cedo que o repasse chegou a R$ 968,5 milhões.
O primeiro repasse, em 10 de janeiro, o valor foi de R$ 2,68 milhões.
Na nota do Tesouro, o governo informa que que foram repassados R$ 774,8 milhões para os estados por meio do FPE, e outros R$ 810,6 milhões por meio do Fundo de Participação dos Municípios.
Ainda há repasse de recursos do IPI-Exportação e do Fundeb.
Mas os gastos públicos não pertencem à vontade da sociedade organizada, mas a um grupo político que "privatiza" o erário, por exemplo, dando emprego a parentes no setor público, como é o caso do governado Tião Viana segundo a revista Veja.
Na foto acima, lá está a pessoa que está construindo um posto de gasolina só seu, sem que tenha salário para tanto.
Outro secretário constrói um hotel na quarta ponte.
Crise?
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