Fatima Almeida
Li sua postagem e eu senti na pele a presença intensa de cristãos fanáticos na vida acriana, o que vc chama de "imperialismo bíblico".
No Rio de Janeiro, essa fé deformada também se faz nas escolas, mas no Acre isso talvez seja mais amplo ou dê a impressão de ser mais amplo porque se trata de uma cidade com menos habitantes.
Esse assunto tem várias dobras, eu me prendo à escola. No Acre ou no Rio de Janeiro, em pleno século 21, a escola não é o lugar do saber, mas o lugar de uma moral, isso é tão forte que estudar História, que estudar Filosofia (isso é bem mais recente), que estudar Literatura, sem dúvida alguma, vale muito pouco diante da palavra de Deus.
A palavra da História, a palavra da Filosofia, a palavra da Literatura, por exemplo, nada representam diante da palavra de Deus. A escola, portanto, nada sabe ou quase nada pode falar quando a palavra do Senhor silencia a história, a filosofia, a literatura.
A palavra do Senhor salva alunos do mundanismo, e o saber escolar desempara esses mesmos alunos no mundo. É na igreja que alunos são educados, ou seja, conforme a palavra latina "educar, é na igreja que o interior ou o íntimos desses alunos é conduzido para fora, porque a palavra proferida na igreja consegue tocar no íntimos para que esse mesmo íntimo se manifeste com um "saber" acima do saber da História, da Filosofia, da Literatura, o que a escola não consegue, porque na escola não existe a palavra do Senhor.
O que propor?
Li sua postagem e eu senti na pele a presença intensa de cristãos fanáticos na vida acriana, o que vc chama de "imperialismo bíblico".
No Rio de Janeiro, essa fé deformada também se faz nas escolas, mas no Acre isso talvez seja mais amplo ou dê a impressão de ser mais amplo porque se trata de uma cidade com menos habitantes.
Esse assunto tem várias dobras, eu me prendo à escola. No Acre ou no Rio de Janeiro, em pleno século 21, a escola não é o lugar do saber, mas o lugar de uma moral, isso é tão forte que estudar História, que estudar Filosofia (isso é bem mais recente), que estudar Literatura, sem dúvida alguma, vale muito pouco diante da palavra de Deus.
A palavra da História, a palavra da Filosofia, a palavra da Literatura, por exemplo, nada representam diante da palavra de Deus. A escola, portanto, nada sabe ou quase nada pode falar quando a palavra do Senhor silencia a história, a filosofia, a literatura.
A palavra do Senhor salva alunos do mundanismo, e o saber escolar desempara esses mesmos alunos no mundo. É na igreja que alunos são educados, ou seja, conforme a palavra latina "educar, é na igreja que o interior ou o íntimos desses alunos é conduzido para fora, porque a palavra proferida na igreja consegue tocar no íntimos para que esse mesmo íntimo se manifeste com um "saber" acima do saber da História, da Filosofia, da Literatura, o que a escola não consegue, porque na escola não existe a palavra do Senhor.
O que propor?
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