De Freud Antunes
Representantes da Prefeitura de Rio Branco e das 66 escolas de ensino fundamental estiveram reunidos no auditório da Secretaria Estadual de Educação (SEE) na manhã de ontem para discutir a aplicação de uma avaliação para os estudantes de 2a a 4a séries.O objetivo do teste é verificar o nível de escrita e de leitura dos alunos de toda a zona urbana, identificando os jovens que ainda são analfabetos.Segundo a técnica da equipe de ensino da Secretaria Municipal de Educação (Seme), Adelaide Costa, a avaliação deverá medir o grau de conhecimento dos estudantes, propondo a melhoria do ensino da Língua Portuguesa.“Vamos verificar se os alunos aprenderam a ler e a escrever, identificando os problemas que causaram o analfabetismo. Com isso, poderemos traçar planos para uma melhor aprendizagem”, explicou.Para isso, os técnicos e os professores terão que aplicar testes com perguntas básicas a todos os estudantes, podendo avaliar a capacidade de leitura, interpretação do texto e escrita.“Assim, poderemos analisar caso a caso, podendo propor ações voltadas para cada escola, tudo de forma individual”, disse Adelaide.As mudanças no ensino não representarão modificações no projeto pedagógico escolhido pelo sistema público de educação, mas pretende identificar os problemas de analfabetismo ainda no começo do ano.“Não haverá mudanças nas formas pedagógicas. Queremos apenas tratar os casos no início do ano letivo, fazendo com que 100% desses alunos possam aprender a ler e a escrever até o final do ano”, detalhou a técnica.
Representantes da Prefeitura de Rio Branco e das 66 escolas de ensino fundamental estiveram reunidos no auditório da Secretaria Estadual de Educação (SEE) na manhã de ontem para discutir a aplicação de uma avaliação para os estudantes de 2a a 4a séries.O objetivo do teste é verificar o nível de escrita e de leitura dos alunos de toda a zona urbana, identificando os jovens que ainda são analfabetos.Segundo a técnica da equipe de ensino da Secretaria Municipal de Educação (Seme), Adelaide Costa, a avaliação deverá medir o grau de conhecimento dos estudantes, propondo a melhoria do ensino da Língua Portuguesa.“Vamos verificar se os alunos aprenderam a ler e a escrever, identificando os problemas que causaram o analfabetismo. Com isso, poderemos traçar planos para uma melhor aprendizagem”, explicou.Para isso, os técnicos e os professores terão que aplicar testes com perguntas básicas a todos os estudantes, podendo avaliar a capacidade de leitura, interpretação do texto e escrita.“Assim, poderemos analisar caso a caso, podendo propor ações voltadas para cada escola, tudo de forma individual”, disse Adelaide.As mudanças no ensino não representarão modificações no projeto pedagógico escolhido pelo sistema público de educação, mas pretende identificar os problemas de analfabetismo ainda no começo do ano.“Não haverá mudanças nas formas pedagógicas. Queremos apenas tratar os casos no início do ano letivo, fazendo com que 100% desses alunos possam aprender a ler e a escrever até o final do ano”, detalhou a técnica.
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