Quando muitos olham a alegria do bobo e do palhaço, não fazem a ideia de que ambos pertencem à manifestação de cultos religiosos.
Havia, portanto, na cultura religiosa, o brincar. Hoje, moderninhos que somos, perdemos a memória do religioso como jogo.
Ainda hoje.
O religioso encarna o peso do sério, adquirindo a força da separação, da distância. Voltar às origens do religioso é entender o brincar.
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