Robeto Campos
(1917-2001)
(1917-2001)
(1902-1992)
O passado histórico não existe. Hoje, entre Zorra Total, Casseta e Planeta e Pegadinhas do Faustão, rimos do passado e, quando rimos, como diz Henri Bergson, tudo se nivela, por exemplo, as diferenças políticas.
Hoje, no jornal A TRIBUNA, a jornalista Charlene Carvalho entrevistou Edvaldo Magalhães, do PC do B, para o líder do governo da Frente Popular afirmar que César Messias, do PP, é o candidato a vice-governador pelo Acre. O candidato a governador, Arnóbio Marques, do PT.
No palanque, eu vejo João Amazonas com Roberto Campos. Unidos, eles, agora, lutarão por uma nação melhor, mais irmã. Trata-se de uma política neobarroca, buscando encontrar um ponto de fusão entre opostos históricos.
Também refiz dogmas ideológicos para o bem de outros. A miséria neste país não suporta tanta divisão política. Só falta, agora, o mais impossível - a esquerda se unir. Roberto e João não crêem nisso.
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