sexta-feira, agosto 31, 2012

Ronda Gramatical


Erro gramatical põe
prefeito Angelim na cadeia



O Prefeito de Rio Branco, Raimundo Angelim e o Superintendente da RBTRANS,

Ricardo Torres têm a honra de convidar para a solenidade de inauguração da
Rodoviária Internacional de Rio Branco.

Data: 31 de agosto de 2012 (sexta-feira)
Horário: 17h
Local: Rodovia BR 364, s/nº, Via Verde, 2º Distrito
(em frente a UPA do 2º Distrito)


Com a prova do crime gramatical acima, a  Polícia Ortográfica prendeu hoje Raimundo Angelim, prefeito de Rio Branco, Acre. Ele não resistiu à prisão.

Sem a mínima noção de vírgula, o prefeito da capital acriana não colocou seu nome e nem o nome Ricardo Torres entre duas vírgulas.

"Há outros erros, mas o de vírgula foi o suficiente para o prefeito pegar o ônibus na nova rodoviária e ir em direção ao presídio Celso Cunha", observou o tenente Evanildo Bechara.

   

 

Nestes 100 anos de Nelson Rodrigues, uma tragédia

De Aldo Nascimento


         A um dono de uma locadora, perguntei certa vez quais gêneros mantêm pagos os impostos e os encargos sociais de sua empresa. Entre os filmes de ação (mais correto dizer violência) e os de terror, ele respondeu que o poder público arrecada mais com ela, a pornografia

         Assim, se Alexandre Frota é muito mais consumido do que os diretores Luís Fernando Carvalho (“Lavoura Arcaica”) e Fernando Meirelles (“Cidade de Deus”), podemos afirmar, com a devida ironia, que a cultura pornográfica gera “riqueza”. 

         Mas saibamos com Nelson Rodrigues - e não com Alexandre Frota – que a pornografia, bem mais do que imagem, é ideia. Em Álbum de Família, não há uma cena explícita de sexo; a pornografia, no entanto, pulsa nessa peça trágica de Nelson Rodrigues como ideia oposta ao sagrado.   

         Sobre o móvel da sala, a aparência da família rica em um álbum. Jonas, 45 anos, o patriarca, é candidato ao Senado. Situada na década de 20 do século passado, a imagem da família é preservada pela fala da compostura, speaker, mas o teatro, artifício dionisíaco, nos liberta da aparência quando D. Senhorinha conta ao marido quem foi seu amante, o jornalista Teotônio. Jonas o mata. D. Senhorinha, entretanto, mentiu para ocultar a verdade. Seu amante, o verdadeiro e único, um garoto de 13 anos, ele, Nonô: seu filho.

         Por causa desse incesto, a cria de D. Senhoria cai em desgraça, passando o resto da vida nu ao redor da casa. Entregue a esse movimento rotatório, Nonô gira como se fosse um ciclo, mas, nesse espaço circundante, Nonô, criança despida, jamais nascerá, porque, sem perpetuar a espécie, sozinho, louco, ele representa a morte que ronda a família. 

          Tudo nesse texto de Nelson exala morte, próprio da tragédia. D. Senhorinha mata o esposo para viver com Nonô. Tamanha loucura não deixa de ser sepultamento. Edmundo, seu outro filho, a deseja, mas, quando descobre o incesto pela boca do pai, mata-se diante da mãe. Guilherme, filho mais velho, tem desejo carnal por Glória, caçula e lésbica. Mas, como a irmã deseja o pai, Guilherme a mata e se mata.

         Dessacralizado pela pornografia, o corpo familiar se reduz a objeto. Impera, aqui, a matéria. Jonas submete meninas pobres à sua devassidão animalesca. “São umas porcas e eu também”, delira diante da esposa. Onde a carne é senhora absoluta, onde o naturalismo se alastra, comparando o humano a animal, a vida se coisifica. Sem poesia, sem existência espiritualizada, sem transcendência, a violência é inevitável. Tudo se brutaliza. “Mas o pai tem o direito. O pai até se quiser pode estrangular, apertar assim o pescoço da filha!”, diz Jonas à esposa.

         Sem mais espaço nesta coluna, digo apenas que, embora tenha escrito essa peça em 1945, Nelson é atualíssimo, porque nunca a indústria do sexo gerou tanta “riqueza”. Ora, leitor, filmes como “Lavoura Arcaica” não empregam funcionários de locadora.   


terça-feira, agosto 28, 2012

Gestão do professor Waldir

Na semana passada, escolhi os cinco melhores alunos de uma sala do segundo ano médio. A direção pediu.

Um tempo depois, eu soube que alunos foram escolhidos para avaliar os professores.

Quando a professora Osmarina administrou a escola, insisti para que alunos avaliassem professores.

Todos avaliaram um dia, porém alunos desinteressados avacalharam a "democracia".

Disse então à Osmarina que sua direção escolhesse alunos interessados, focados, os que buscam o melhor para a escola e para eles.

Osmarina, no entanto, não continuou, ela dizia que o professor mal-avaliado continuaria na escola.

Mas a intensão não era substituir o professor, mas registrar por meio de documento que alunos bons saberiam criticar com moderação professores ruins.

Seria uma forma de mostrar que índices negativos da escola relacionavam-se também a professores com pouca qualidade.

O gestor Waldir ouviu os melhores alunos escolhidos por professores. Um disse, por exemplo, que não pode dizer "bom-dia!" ao professor, porque, certa vez, acredite, foi destratado pelo próprio professor.
Esse professor avalia e, quando se reúne com seus colegas, só sabe reclamar do aluno. A escola, por sua vez, não cria um meio de o aluno avaliar o professor que só vê estudante ruim na escola ou que só abre a boca para falar mal de aluno.

Com o tempo, esse processo deve ser melhorado. O importante é que a escola Heloísa Mourão Marques é a primeira no estado a fazer isso.

A escola HMM criou um meio para o professor se ver na palavra dos bons alunos, já que falta espelho em casa para uma autocrítica profissional.

O Ideb do PT




Ando por Rio Branco, e o tempo evidencia mudanças. Raimundo Angelim, do PT, é um dos responsáveis por uma capital melhor.

O governo de Angelim, por exemplo, alterou o  Índice de Desenvolvimento da Educação do Brasil (Ideb): de 4,1 (2007), o ensino fundamental chegou a 4,9 (2011) - 0,8 em quatro anos.

Ascensão.

Ideb , por causa da administração de Angelim, está em ascensão. Se a oposição não reconhece esses números, ela não sabe calcular o óbvio.

Para tocar em uma educação pública com qualidade, a prefeitura rio-branquense precisa de 6,0.

Caso Marcus Alexandre, do PT, substitua seu antecessor, o 
Ideb de Rio Branco, em quatro anos, chegará a 5,3 em 2015 e, em 2017, a 5,7.

Se reeleito, Marcus deixará a Secretaria Municipal de Educação com a marca de 6,3 no Ideb

Essa qualidade, entretanto, pode ser conseguida sem que o professor primário invista por mês R$ 300 em livros, sem que o professor primário financie uma boa casa em um bom bairro, sem que o professor primário financie um bom carro, sem que o professor primário passe suas férias nas boas praias do Rio Grande do Norte, sem que o professor primário primário saia do shopping com boas roupas, sem que o professor primário use o smartphone de última geração, sem que o professor primário da área rural tenha um bom pedaço de terra para ser cultivada.

Ideb  pode ser conseguido sem que tenhamos  escola pública com menos alunos em sala, sem que tenhamos sala de leitura confortável, sem que tenhamos gestão moderna e tradicional, sem que tenhamos uma democracia escolar meritória.

Ideb é número, mas os números salariais do professor não são Ideb               

sexta-feira, agosto 24, 2012

TV Acre e os candidatos de Rio Branco



A cidade é complexa, os temas da cidade são complexos. Entretanto, na televisão, não há tempo para essa complexidade.

O âncora Ayres Rocha, da TV Acre, retira de uma caixa um tema de cada vez. O candidato responde em dois minutos ou pouco mais.

São menos de 10 minutos para falar de educação, segurança, funcionário público, lixo, saúde. Nesse espaço de tempo, a palavra não é aprofundada. Mais do que isso: ela não tem importância, por isso o seu tempo na TV Acre é muito menor do que o tempo do jornalismo policial.

O tempo do crime é bem maior do que o tempo da educação na tevê.

Hoje, um dos primeiros temas, educação. O repórter pergunta o que o candidato do PT fará para qualificar o ensino. Marcus Alexandre fala, fala e fala, mas não responde, limitando-se a falar de creche.    

Dos candidatos que apareceram, todos, sem o devido tempo, não falaram de educação. E ainda sendo pouco o tempo, o candidato do PT não responde à pergunta do repórter.
    

Jorge Viana e a Educação (1)


No dia 22 de agosto de 2012, o senador Jorge Viana (PT-AC) falou sobre educação e apresentou números do Ideb.

A diferença entre os professores e o senador Jorge Viana é que ele discursa sobre a sala de aula, e os professores lecionam nela.

Há uma imensa distância entre discursar e lecionar. Ele fala fora da sala; os professores, dentro dela.
 

Os professores são o soldado raso na linha de frente de uma guerra perdida, e o senador é o general que vê a educação em sua maquete.

Em sala, professores avaliam seus alunos; no Senado, ele apresenta os índices.

No entanto, reconheço que há uma educação pública antes e depois de Jorge Viana. Mais: a história sabe que existe um tempo escolar antes e depois dele.

A educação pública acriana melhorou muito por causa do governo desse petista. Sua política educacional tirou as escolas da merda, mas isso não quer dizer que os professores usem o melhor papel higiênico. Ainda falta bastante para que a profissão professor seja passada a limpo.
 

terça-feira, agosto 21, 2012

Gramática na escola

A primeira competência do Enem chama-se gramática, mas essa competência é ignorada por muitos professores em sala de aula. Dizem que gramática, só no texto.

Embora o aluno estude gramática por meio de texto, ele não irá ver, por exemplo, todo fenômeno da crase. O professor deverá apresentar ao aluno muito texto para estudar crase, o que é inviável.

Uma das características da gramática é separar a parte do todo, ou seja, como é impossível apresentar muitos textos para estudar o fenômeno da crase, é preciso que o aluno estude crase por meio de exercícios à parte, tarefa separada do texto.

Não estudar gramática, primeira competência do Enem, é um dos erros da escola pública acriana.
         

quarta-feira, agosto 15, 2012

Prefeitura de Rio Branco não sabe o português

Quando o assunto é língua portuguesa, a prefeitura de Rio Branco dá péssimo exemplo aos seus alunos do ensino fundamental.

Há uns carinhas da prefeitura que não entendem porra nenhuma de língua portuguesa, por exemplo, porra nenhuma de vírgula. É ignorância em estado sólido.

Eles prepararam um convite bonito para um português feio. Leia o convite.    

O Prefeito de Rio Branco, Raimundo Angelim e o Superintendente da RBTRANS, Ricardo Torres tem a honra de convidar para a solenidade de inauguração da Rodoviária Internacional de Rio Branco.

Qualquer pessoa bem alfabetizada sabe que Raimundo Angelim deve ficar entre duas vírgulas. Ricardo Torres também.

Há outros erros, mas fico agora só com o uso errado da pontuação.
  

Redação HMM 2

George Orwell (1903-1950)

Quando o Jornal Nacional anunciou o manual de redação do governo federal, acessei a internete e transferi-o para meu computador. 


No dia seguinte, eu o escrevi na lousa para analisar o texto de Isabela Carvalho, "O fim do Grande Irmão".


      Câmeras que gravam qualquer movimento, telas transmitindo notícias a 
todo minuto, o Estado e a mídia controlando os cidadãos. O mundo idealizado por George Orwell em seu romance 1984, onde aparelhos denominados teletelas controlam os habitantes de Oceania vem se tornando realidade. Com a televisão e, principalmente, a internet, somos influenciados – para não dizer manipulados – todos os dias.

Análise é decompor, desmanchar, ou seja, para ver o todo, no caso, o parágrafo, é preciso, primeiro, separar as partes, isto é, os pontos contínuos e o ponto final.

1. 
Câmeras que gravam qualquer movimento, telas transmitindo notícias a todo minuto, o Estado e a mídia controlando os cidadãos.

2. O mundo idealizado por George Orwell em seu romance 1984, onde aparelhos denominados teletelas controlam os habitantes de Oceania vem se tornando realidade.

3. Com a televisão e, principalmente, a internet, somos influenciados – para não dizer manipulados – todos os dias. 

Dividida em três partes, a primeira parte deve ser também dividida.

1. 
Câmeras que gravam qualquer movimento,

2. telas transmitindo notícias a todo minuto,

3. o Estado e a mídia controlando os cidadãos.

Os alunos precisam saber quais termos recebem informação e quais passam as informações.

Um esquema deve ser apresentado a aluno.

1. Câmeras---gravam---movimento.
2. Telas---transmitindo---notícias.
3. Estado e mídia---controlando---cidadãos.

O aluno deve perceber que câmeras, telas, estado e mídia são termos equiparados como instrumentos de domínio.

Nesse sentido, ou seja, o de equivalência, gravar e transmitir têm significados conforme a ideia última, qual seja, a ideia de controle.

Gravar, no parágrafo, não é somente memorizar, guardar, salvar, mas a máquina grava para não haver o particular, o íntimo, o oculto, o escondido.

Ao ser gravado, aprisiona-se o tempo para ele pertencer ao outro que vigia para memorizar.

Quando perguntei qual o significado de "transmitindo", muitos alunos disseram que é "passar", "comunicar". O aluno deve aprender que o significado de um termo depende da relação desse termo com outros termos.

Sendo assim, "transmitir" não é "comunicar", mas o "controle da comunicação", porque "transmitir" não é palavra isolada, mas palavra-texto, ou seja, palavra que se relaciona com outras palavras. Texto não é ditado.


2. O mundo idealizado por George Orwell em seu romance 1984, onde aparelhos denominados teletelas controlam os habitantes de Oceania vem se tornando realidade.

O primeiro ponto contínuo prepara o segundo ponto contínuo ou, se quiser, o segundo ponto contínuo exemplifica os termos principais do primeiro ponto contínuo por meio de uma obra literária.

Além disso, o aluno deve saber que a relação entre as partes um e dois ocorre por meio de duas palavras: "teletelas controlam".

Mais: devem saber que essa relação ocorre por causa do aposto (
onde aparelhos denominados teletelas controlam os habitantes de Oceania), cuja vírgula a aluna se esqueceu de colocar antes do verbo "vem".

Ler em sala de aula é desconstruir o texto, expondo aos alunos as partes que compõem o todo.

Ler é detalhar e, somente depois disso, saber a que gênero pertence o texto.

Poderia continuar, mostrando a relação entre as partes dois e três, mas já é tarde. Tenho de dormir.
   

terça-feira, agosto 14, 2012

Redação HMM 1


Em abril, iniciei o processo de construção textual no 2º ano do ensino médio. Quase 50 alunos. Aula muito cansativa para um salário que não massageia o meu ego após 14 anos como professor do estado.

No entanto, antes da elaboração textual, expliquei a proposta do Enem-2011 e o uso correto da vírgula e do ponto contínuo.

No caso da vírgula, passei cem questões, sendo vinte relacionadas às orações subordinadas adjetivas. Ao todo, foram 16 aulas sobre vírgula.

Antes disso, os alunos analisaram poesias, o que implica também o estudo da construção frasal, isto é, da ordem sintática indireta, havendo a possibilidade de vírgula.

Na turma C, a aluna Krisla Ripardo Domingos reconstruiu sua introdução cinco vezes, deixando-a no final desta forma:

      No início do século XXI, as redes sociais tornaram-se a principal forma de interação entre os indivíduos. Por meio de uma dessas redes, o Facebook, expõem-se ideias e imagens que promovem a perda de reputações e de identidades. Essas exposições mostram-se como o maior erro dos usuários.

Hoje, diferente de abril, o método foi outro. Dividi a turma entre garotos e garotas, e cada grupo escreveu o desenvolvimento 1 até o primeiro ponto contínuo. As garotas ganharam e receberam ponto extra. Repare o que elas escreveram!

      Tal erro é ocasionado pela busca, sem limite, da popularidade, promovendo descontroladamente a exibição do que há mais íntimo nas pessoas.

Infelizmente, esse trabalho redacional será interrompido quando eu sair da escola, porque professor leciona redação na rede pública se quiser.
   

segunda-feira, agosto 06, 2012

Leitura não é questão de gênero

A Secretaria de Educação do Acre propagou a ideia nas escolas de que "leitura é gênero". A respeito de leitura na escola pública, nem iniciamos um trabalho consistente.

No entanto, na escola Heloísa Mourão Marques, após a reunião do dia 4 de agosto, sábado, a secretaria, por meio de seu diretor do ensino médio, professor Josenir Calixto, deseja que um planejamento seja realizado, por exemplo, para leitura.

Não estarei nesse processo de construção. O que tanto desejei, droga!, só veio após a minha partida.

Acabei de ler "Aprender e ensinar com textos de alunos", livro coordenado por J. Wanderley Geraldi e Beatriz Cirelli, e Wanderley afirma que "gramaticalizou-se o gênero". Ele critica a questão de gênero.

Espero que a escola pública acriana corrija esse erro.     

sábado, agosto 04, 2012

O PC do B na Educação




Certa vez, uma coordenadora de ensino da escola Heloísa Mourão Marques levou ao diretor de ensino médio, professor Josenir Calixto, um documento secreto para me prejudicar.

Em sua sala, o diretor pediu que a coordenadora retornasse à escola para que o documento seguisse seu trâmite legal.

Um documento a meu respeito, eu nunca o tinha lido. A coordenadora não deu o devido encaminhamento legal. O diretor de ensino foi justo.

Sábado, reunião

Hoje, às 9 horas, sábado, iniciou-se uma reunião entre professores, gestão escolar e Josenir Calixto. 

Calmo, objetivo e dialogando com perguntas ou com críticas de professores, Calixto é aquele tipo de diretor que admite "a secretaria errou", ou seja, ele errou com a sua equipe.

Ele lê minhas críticas neste blogue - não gosta do sabor ácido - e sabe que as faço para ver sempre o melhor; elas não são para diminuir o trabalho de uma pessoa que respeito, que admiro e que, para mim, é um dos bons nomes do PC do B.

Trata-se de um reconhecimento, não de adulação. Isso não é troca de favores, porque permaneço com as críticas mesmo havendo o reconhecimento de minha parte.

Aluno também avaliará seu professor

Na escola Heloísa Mourão Marques, sempre defendi a ideia de alunos (meritórios) avaliarem seus professores.

Calixto defenderá essa ideia em outras escolas. O professor-diretor Waldir permitirá ainda neste ano que alunos avaliem a qualidade profissional dos professores.

Apresentei outras ideias. Colegas de trabalho apresentaram outras.

Como Calixto falou, a escola Heloísa Mourão Marques saiu do fundo do poço, sendo hoje uma referência para ele. Os índices estão melhores; no entanto, para quem busca sempre o melhor, ainda falta muito.

A gestão do professor Waldir possibilitará mais avanços. Eu creio nisso.

Fim da reunião

A reunião chegou ao fim às 12h25min.

Uma reunião no sábado para dar início a um planejamento na escola.

Que venham outros sábados!