quarta-feira, outubro 17, 2007

Matéria da Folha de São Paulo nos pauta mal

Para domingo, um texto sobre a matéria da jornalista DANIELA TÓFOLI. Eu não poderia ficar calado.

2º ano C do ensino médio


Que sejam vitoriosos na vida!!!

E a nossa Câmara?

Câmara do Rio aprova lei que proíbe
celular e MP3 em salas de aula

da Folha Online

A Câmara Municipal do Rio aprovou nesta terça-feira um projeto de lei que proíbe o uso de telefones celulares, jogos eletrônicos, aparelhos de MP3 e demais equipamentos eletroeletrônicos em salas de aula. A lei inclui todas as instituições de ensino da cidade -municipais, estaduais, federais e municipais.

De acordo com o projeto, se sancionada pelo prefeito Cesar Maia (DEM), a lei será aplicada para alunos de ensino médio, fundamental e superior.

A lei, de autoria da vereadora Pastora Márcia Teixeira (PR), prevê que as instituições devem fixar em local visível uma placa indicativa com o seguinte texto: "É proibido o uso de aparelho celular e equipamento eletrônico durante as aulas".

Na justificativa da proposta, a vereadora diz que o uso desses equipamentos em sala de aula tornou-se um transtorno para os professores e alunos, já que tira a atenção de ambos.
O prefeito do Rio ainda não sancionou a lei.

São Paulo

Na semana passada o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), sancionou projeto de lei que proíbe os estudantes de usar telefone celular nas escolas nos horários de aula.

A princípio, vale apenas para a rede estadual do ensino básico (fundamental e médio), mas, como a redação do texto é vaga ("estabelecimentos de ensino do Estado"), a Secretaria da Educação diz que é possível considerar que abrange também a particular. A dúvida será esclarecida apenas com a regulamentação da lei, prevista para ser publicada pelo governo em até 90 dias. A lei não estabelece como será a fiscalização da medida nem a que tipo de punição o estudante está sujeito.

O deputado estadual Orlando Morando (PSDB), autor da proposta, afirmou que os aparelhos podem ser retidos pelos professores e devolvidos apenas ao final das aulas. A punição, no entanto, não está prevista no texto da lei sancionada.

Comissão Eleitoral

Na última eleição de gestor escolar, a Comissão Eleitoral da escola Heloísa Mourão Marques deixou falhas e deve aprender com seus erros.

No auditório, os setores da escola se misturaram e, por causa disso, o debate deixou a desejar. Proponho que reuniões sejam separadas com cada setor e pautas devem ser bem específicas.

O corpo docente precisa realizar um debate com os candidatos, mas, antes, os professores devem marcar os tópicos, por exemplo:-) 1) qualidade de ensino de Língua Portuguesa e de Matemática, 2) conselhos de disciplina, 3) conselhos de turma, 4) escolha da coordenação de ensino, 5) Plano Político Pedagógico.

Mais: um termo de compromisso deverá ser assinado pelos candidatos a fim de que metas sejam cumpridas.

Não podemos transformar essa eleição em feira livre da palavra cínica. Precisamos transformar a escola pública Heloísa Mourão Marques na melhor escola do Estado.

Defendo a idéia de que o gestor escolar deve ser avaliado a cada seis meses pelos setores da escola. Quem terá coragem?