sábado, julho 01, 2006
Tributo ao Parreira
Brasil e França: 13 Letras (3)
Além ser o maior jogador de todos os tempos, Pelé agora é vidente: "Estou com uma intuição de que o Brasil irá perder para a França."
Também, com Parreira e Zagalo, o futuro é previsível, porque, nesse caso, duas cabeças não pensam melhor do que uma, qual seja: a cabeça do Felipão.
Um brinde a Portugal!!!
Brasil e França: 13 Letras (2)
Espero nunca mais ver o Parreira na seleção brasileira. "Espetáculo é vencer", disse. No entanto, quando se perde mais uma vez contra os franceses, deveria, pelos menos, ficar na memória dos brasileiros o espetáculo. Contra a França, nem isso. Contra a Itália em 94, nem isso. Como técnico, ele nega o futebol-arte. O rostinho de Parreira lembra as feições de Quico. Em uma pesquisa do UOL, 79,85% dos brasieliros culpam Quico por suas besteiras. Adeus, Parreira!!!
Brasil e França: 13 Letras (1)
Zagalo é conhecido pela mística do 13. Pois bem, Brasil e França totalizam 13 letras. Nunca precisamos de um místico, mas de um ótimo treinador. Em 70, Zagalo ganhou a Copa, porque Saldanha tinha armado a seleção. Ele pegou tudo pronto. Na Copa de 74, Zagalo fica em quarto lugar. Depois, o místico reaparece na Copa de 94 como auxiliar dele, Carlos Alberto Parreira. Zagalo ganha com a seleção jogando mal. Por isso, fomos para os pênaltis. Baggio chutou para fora e levamos o quarto título. Em 98, ganhamos nos penâlti contra a Holanda com o "vai que é tua, Tafarell". E assim, por meio da penalidade máxima, jogamos contra os franceses, lembra? No jogo jogado, sem os pênaltis de 94, perdemos por 3 a 0. Hoje, contra os franceses, no jogo jogado, perdemos com a mística de um auxiliar técnico: Brasil e França: 13 letras. Futebol não é misticismo. Futebol é o que Zagalo não faz o que um Felipão faz.
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