sábado, julho 01, 2006

Até 2010!

Tributo ao Parreira

Telê perdeu em 82 e em 86. Parreira perdeu em 2006.

Lembramo-nos sempre de Telê, porque, se não houve a vitória, ele deixou a arte do futebol.

De Chico Caruso, o galo contra o burro.

Brasil e França: 13 Letras (4)




Volte, Felipão!!!

Brasil e França: 13 Letras (3)



Além ser o maior jogador de todos os tempos, Pelé agora é vidente: "Estou com uma intuição de que o Brasil irá perder para a França."

Também, com Parreira e Zagalo, o futuro é previsível, porque, nesse caso, duas cabeças não pensam melhor do que uma, qual seja: a cabeça do Felipão.

Um brinde a Portugal!!!

Brasil e França: 13 Letras (2)


Espero nunca mais ver o Parreira na seleção brasileira. "Espetáculo é vencer", disse.
No entanto, quando se perde mais uma vez contra os franceses, deveria, pelos menos, ficar na memória dos brasileiros o espetáculo.
Contra a França, nem isso. Contra a Itália em 94, nem isso. Como técnico, ele nega o futebol-arte.
O rostinho de Parreira lembra as feições de Quico. Em uma pesquisa do UOL, 79,85% dos brasieliros culpam Quico por suas besteiras.
Adeus, Parreira!!!

Brasil e França: 13 Letras (1)



Zagalo é conhecido pela mística do 13. Pois bem, Brasil e França totalizam 13 letras.
Nunca precisamos de um místico, mas de um ótimo treinador.
Em 70, Zagalo ganhou a Copa, porque Saldanha tinha armado a seleção. Ele pegou tudo pronto.
Na Copa de 74, Zagalo fica em quarto lugar.
Depois, o místico reaparece na Copa de 94 como auxiliar dele, Carlos Alberto Parreira.
Zagalo ganha com a seleção jogando mal. Por isso, fomos para os pênaltis. Baggio chutou para fora e levamos o quarto título.
Em 98, ganhamos nos penâlti contra a Holanda com o "vai que é tua, Tafarell". E assim, por meio da penalidade máxima, jogamos contra os franceses, lembra? No jogo jogado, sem os pênaltis de 94, perdemos por 3 a 0.
Hoje, contra os franceses, no jogo jogado, perdemos com a mística de um auxiliar técnico: Brasil e França: 13 letras. Futebol não é misticismo. Futebol é o que Zagalo não faz o que um Felipão faz.