quarta-feira, julho 04, 2007

Breve Simbolismo


Na foto, Mallarmé (1842-1898)

No Ideal, expressei-me sobre alguns conceitos do Simbolismo, um deles: subjetivismo. Esse encontra-se no Romantismo e o narrador naturalista o nega.

Na aulas de Literatura, certos professores colocam palavras sobre Simbolismo, mas não pensam sobre conceitos. Bem mais do que palavras, características de época, a aula de Literatura precisa pensar sobre conceitos.

Se digo ao aluno que o Simbolista é subjetivo, pouco importa como característica. A palavra, como afirma Bakhtin em Marxismo e Filosofia da Linguagem, mais do que significado, ela tem uma função; ela é um signo ideológico. Nietzsche viu isso antes do russo.

Em Signos em Rotação, de Octavio Paz, o autor afirma que a missão do poeta é "restabelecer a palavra original", ou seja, por meio da poesia, a palavra não se encontra doente de vulgaridade.

É preciso, portanto, pensar a palavra subjetivismo. Se formos abrir um dicionário greco-latino, (des)cobriremos que "sub" significa "profundo" e há uma relação com "alma". Em outros termos, o mundo interior do eu simbolista apreende e elabora a vida, não se submetendo à padronização da realidade externa.



Vamos Brincar de Índio?


Saúde Indígena - Lazer e Diversão

No Acre, a saúde indígena não está sendo levada tão a sério como devia. Enquanto crianças morrem de diarréia, de desnutrição e de outras doenças que poderiam ser evitadas, o chefe Dsei do Alto Juruá da Funasa no Acre faz passeio com patrimônio da Funasa, e tudo custeado com recursos da saúde indígena.

Constrói obras em prédio particular com recursos que vêm direcionado para custear a saúde dos indígenas e não construção. Façam uma visita à sede do Dsei em Cruzeiro do Sul. E paga aluguel do próprio prédio que serve de sede também com recursos que são destinados ao atendimento aos povos indígenas. E tudo isso sem licitação.

Compra também enormes quantidades de medicamentos em drogarias sem licitação ou coleta de preço.Veja como se comporta o chefe do Dsei-Alto Juruá quando vai às aldeias: leva em sua bagagem em viagens às aldeias caixa de cerveja e de cachaça.

Observe na foto do segundo slide que no meio existe uma caixa térmica, esta está cheia de cerveja e veja a cerveja na mão da garota. Mas não é proibido por lei vender bebidas ou levar bebidas para terras indignas.

Não existe um programa que faz uma campanha contra o alcoolismo entre os indígenas. O Desai tem um programa para os Dseis mplantarem nos pólos.

Que moral tem uma pessoa dessa para falar e chefiar pessoas responsáveis por um programa dessa natureza? Agora, se chefe faz isso, imaginem as equipes comandadas por ele quando vão às aldeias. É, pois nesta viagem, que dizem que foi a serviço, tinha uma enfermeira e uma secretária.

Veja nas fotos em anexo o comportamento do chefe. E dizem que essa viagem foi a serviço. Veja se não foi uma DIVERSÃO & LAZER. E tudo custeado com recursos da saúde indígena.

Essas fotos são as que podem ser vistas, porque têm outras com cenas picantes, pois, quando o álcool sobe à cabeça, se faz coisa do arco da velha. Que ficam pela imaginação de vocês.

Espero que alguém ou alguma autoridade tome alguma posição com relação a esse tipo de situação que vem ocorrendo com freqüência OU A COISA PODE VIRAR MODA. SE O CHEFE PODE, POR QUE OS SUBORDINADOS NÃO PODEM TAMBÉM?
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O autor do texto não se identificou. Deveria.