sábado, junho 30, 2012

Poesia para mim









De Aldo Nascimento

com sua afiada paciência,

a lâmina do tempo,


em minha carne,
deixa novos cortes.


Há muito,
minha juventude entrou em fuga:

é que o punhal das horas,
em silêncio tão lento,

começou a talhar na pele
o germe da morte:

minhas rugas.

Eu nem lamento,
porque, em ponta de faca,
dou meus murros.

E luto.

terça-feira, junho 26, 2012

Sobre sindicatos e interesses pessoais

Tanto o Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Acre (Sinteac) quanto o Sindicato dos Professores Licenciados do Acre(Sinplac) acham-se no direito de eles não darem nenhuma satisfação a seus filiados a respeito do dinheiro arrecadado.

O caso da professora Alcilene torna-se mais grave, porque o Sinplac surgiu para corrigir os erros do Sinteac, o que não ocorre.

Para falar a verdade, peço a Deus perdão por ter feito campanha e por ter votado na atual presidenta do Sinplac, um erro infeliz que cometi.

A presidenta do Sinplac abusa do poder que tem, por exemplo, usa o carro do sindicato para realizar suas compras pessoais; alongou de forma ilegal seu mandato sindical; e o pior: mantém relações escusas com gente do governo.

E o revolucionário Manoel Lima, o presidente do Sinteac? Esse sindicalista NÃO POSSUI dois valores que aprecio tanto nos seres humanos: a inteligência e os ideais. Lima não passa de um objeto da história.

Eles desejam ocupar a Câmara dos Vereadores de Rio Branco ou a Assembleia Legislativa. Eu não voto.  

domingo, junho 24, 2012

Ronda Eleitoral









Candidato do PT
coloca o pé no chão   



Marcus Alexandre,
 candidato do PT a prefeito de Rio Branco e acriano de Ribeirão Preto,  declarou ontem na convenção da Frente Popular que fará uma campanha "pé no chão". 

A reação dos podólogos da capital foi imediata. "Esse candidato está dando um péssimo exemplo às crianças e à saúde pública."

Não deu outra. Hoje, o acriano Marcus, de São Paulo, também conhecido como O Novo de Novo, depois de colocar o pé no chão em ruas não asfaltadas das periferias de Rio Branco, contraiu micose e pereba no pé.

Após ser medicado em um clínica particular, seu pé passa bem. Marcus disse que não colocará mais seus dez dedos no chão da periferia.

"Eu vou esperar o governo asfaltar todas ruas e, só depois disso, farei uma campanha pé no chão", disse muito emocionado.

A periferia ainda espera pelas calçadas de Jorge Viana (PT) e pelos pontos de ônibus do Angelim (PT).

   

Ronda Gramatical

Jornalista é sequestrado
pela milícia Olavo Bilac



Hoje, por volta das 2 horas da madrugada, o repórter Rutemberg Crispim, do jornal A Gazeta, foi sequestrado à porta de sua casa.

Quando o dia amanheceu, sua família recebeu um bilhete. Nele, os sequestradores disseram que, se sua mãe não o colocar outra vez na escola, Rutemberg será torturado em aulas particulares de Língua Portuguesa.

“Acreditamos que isso ocorreu porque, na capa do jornal, ele escreveu ‘o candidato à prefeito Marcus Alexandre (PT)’, dando, aos leitores, um péssimo exemplo de uso errado do fenômeno da crase”, disse Sérgio Nogueira, capitão da Grupo Especializado em Antissequestro Gramatical, o Geag.

O capitão Nogueira desconfia de que os sequestradores pertençam a uma dissidência da Polícia Ortográfica. Para ele, trata-se da milícia Olavo Bilac.

“Como perderam a paciência com alguns jornalistas acrianos, Olavo Bilac faz agora justiça gramatical com as próprias mãos”, observou o capitão Sérgio Nogueira. “Porque o bilhete está muito bem escrito, só pode ser Olavo Bilac.”

Sua mãe se recusa a pagar o resgate, que é colocar o filho outra vez na escola pública. Neste momento, o jornalista já deve estar sendo torturado no cativeiro de aulas particulares.

“Não adianta meu filho voltar a estudar na escola pública, lá não se ensina acentuação, pontuação, regência verbal, concordância verbal e muito menos crase, lá não se ensina gramática, agora tudo é gênero textual”, desabafou a mãe.

Segunda ela, Gutemberg jamais ouviu seus conselhos, um deles: não se coloca acento grave, indicador do fenômeno da crase, antes de palavras masculinas.

Há exceções, mas não no caso de “à prefeito”.
   

domingo, junho 17, 2012

Jornal A Gazeta

O que há de mais verdadeiro nos jornais acrianos são as datas. Fora esse tempo contado, os erros de português são precisos como os relógios suíços. Aqui, o leitor desaprende.


Hoje, por R$ 2, comprei A Gazeta. Comparado a O Globo, do Rio de Janeiro, R$ 4 aos domingos, embora receba subsídios do governo, o jornal acriano é muito caro por faltar nele o que mais enobrece a espécie humana: a inteligência.


Publicam-se jornais no Acre não para (e)levar a informação e a cultura à população, mas com a finalidade de fazer circular a imagem do governo com o português bem... bem embaçado.


Português 1. Paguei R$ 2 para ler isto: “os partidos da oposição tem uma semana decisiva”. 

Anos atrás, o professor de Português diria que não se fala “tem aula”, mas que “há aula”. Ao pé da letra, ninguém “tem aula”, assim como ninguém “tem uma semana”. Tem-se um livro, mas não se tem uma semana. Melhor teria sido escrever “semana decisiva para os partidos de oposição”.



Português 2. Paguei R$ 2 para ler isto: “os partidos de oposição tem uma semana decisiva”.

O repórter fez a concordância verbal entre “oposição” e “tem”, porém a concordância é com “os partidos”, ou seja, deveria ter escrito “têm”, com acento.

Português 3. Paguei R$ 2 para ler isto: “Senado prestará homenagem aos 50 anos do Acre Estado”.



Entre Acre e estado deveria haver um hífen: Acre-estado. Nos bons manuais do jornalismo, só se coloca estado em caixa-alta quando o seu sentido for o de Nação, que não é o caso.


Português
4. Paguei R$ 2 para ler isto: “o revendedor de jóias, Isaías Peres da Silva, 39 anos, teve sua residência, no bairro Sobral, invadida pela segunda vez neste ano.”

Por ser uma paroxítona com ditongo decrescente (oi), não se acentua, assim como “jiboia”, é a nova ortografia.

Quem disse que há vírgula depois de “joia”? Colocam-se vírgulas quando escrevemos “a presidenta da República, Dilma Rousseff, esteve no Acre”, mas nós não as colocamos quando escrevemos “o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso governou bem”.


Motivo: a primeira é oração subordinada adjetiva explicativa; e a segunda, restritiva. O correto é escrever “o revendedor de joias Isaías Peres da Silva, 39 anos, (...)”, por ser uma oração subordinada adjetiva restritiva.


Ronda Gramática

No último sábado, dia 16, final de tarde, a sede do jornal A Gazeta foi invadida pela Polícia Ortográfica. Porque os jornalistas resistiram à prisão, houve um forte tiroteio, deixando a Acentuação morta e a Concordância Verbal ferida.

O comandante Evanildo Bechara, da Operação Mãos Sujas de Erros de Português, afirmou que a tropa de elite da Polícia Ortográfica cansou-se de ver tanto erro nas páginas de A Gazeta. “Não podemos tolerar mais essa desobediência, esse descaso com a língua-padrão”, disse o militar.

Armado com um 38, o repórter Rutemberg Crispim atirou contra a língua, a portuguesa, ferindo Concordância Verbal com um tiro de raspão em “os partidos tem”. Quando se preparava para matar outra regra gramatical, o soldado Celso Cunha jogou na cara de Rutemberg o Manual da Folha de São Paulo, deixando-o desacordado.

Cúmplice de Rutemberg, Lenilda Cavalcante também resistiu à prisão gramatical, sendo baleada na 5ª série vertebral da coluna. Foi ela-ele quem matou pelas costas Jóia com “requintes de crueldade” e com outros clichês.

Em seu depoimento, Lenilda soltou o verbo com a regência errada.

“Técnicos da Língua Portuguesa da Secretaria de Educação do Acre me disseram que não é preciso estudar mais gramática, que nas escolas públicas alunos só estudam gêneros textuais, não obedecem regras, por isso eu atiro para qualquer canto da acentuação e da vírgula”.

Os meliantes foram conduzidos ao presídio Celso Pedro Luft, onde estudarão noções básicas de bom comportamento gramatical.

sábado, junho 16, 2012

Um filme de 1965

Extraído da novela de Boris Pasternak, voltei, após vinte anos, a assistir ao belíssimo filme "Doutor Jivago", do diretor David Lean.


De 1965, esse clássico conta a história de uma paixão no período da Revolução Russa. A realidade externa passa por profunda transformação enquanto o médico Jivago (Omar Sharif), amante da poesia, encarna outra revolução, a da paixão por Lara (Julie Christie).

Filmes autorais foram criados para dar exemplos; no caso de "Doutor Jivago", o exemplo, este: de não dominar o próprio destino, de não possuí-lo: o exemplo da perda.

Aconselhado pelo irmão, general do partido, a deixar a cidade porque a poesia do médico incomoda a revolução, Jivago, tratado em sua fuga como gado em um trem de carga, é objeto da história.

Em vão fugir. Preso. No interrogatório, o chefe comunista diz que "discorda de sua poesia, porque sentimentos afetivos são triviais na revolução", e continua. "Não há mais vida pessoal na Rússia."

A poesia individualiza, explico, Jivago não pode ser dividido, nenhuma parte sua pode pertencer aos ideais revolucionários. A paixão por Lara também o individualiza.

Após o interrogatório, deixam-no livre, sendo apanhado pelo Exército Vermelho mais tarde. Consegue fugir e, agora livre, busca aquela que o individualiza - Lara, esposa de uma patente alta do partido.

Ela o encontra, mas se separam por força da história. Jivago, dentro do bonde, vê Lara anos depois. Sai do bonde e, na tentativa de tocá-la, de chamá-la, uma parada cardíaca retira sua vida. Lara continha a andar.

:Perder. A vida de Jivago é isto:
   
 

Cinema na escola pública

Há 13 anos no poder, o PT acriano já demonstrou nenhum interesse de transformar as escolas públicas em espaços culturais sérios.

Já imaginou peças teatrais profissionais e ótimas salas de cinema nas escolas?

O PT acriano não é dono do menor interesse de realizar tamanha transformação.

Antes não era assim, mas, hoje, a agenda da filmoteca, que fica na Biblioteca do Estado, está muito lotada. O professor que não se programa com muita antecedência, não consegue assistir a filme com seus alunos.

Sem que a escola tivesse dinheiro para consertar um problema no telão, eu retirei do bolso quase 500 reais. O problema, solucionado. Meses depois, a escola me pagou.
Mas, após alguns dias, uma funcionária colocou a tomada em 220, foi o suficiente para queimar o telão.

A escola não tem grana. A filmoteca não tem vaga. Meus alunos não assistirão ao filme.
   

Escola pública 1, 2 e 3


Escola pública 1

A escola pública deveria ser espaço sério de cultura cinematográfica. O governo da Frente Popular - diga-se, Partido dos Trabalhadores -  construiu a ponte de Cruzeiro do Sul por 25 milhões de reais e, por ano, gasta - e não investe - em torno de 16 milhões de reais com a educação pública.

Escola pública 2

E o Sinplac? A presidenta realiza compras com o carro do sindicato e, como exercer o poder é confortável, ela ainda prolongou o seu mandato sem pedir permissão a Deus.

Quando votei na professora Alcilene, tive a burra ilusão de ela criar um jornal não para a categoria, mas para a população, a fim de que a educação pública acriana pudesse ser pensada de forma ética, sem partidarismo. Como fui tolo.  

Escola pública 3

Na escola Heloísa Mourão Marques, os alunos estão sem nota de Química do primeiro bimestre. Eles estão com o terceiro professor, mas o cara falta muito e o conteúdo...

Quem deseja ser professor substituto de Química? Ganha-se pouco, mas, em compensação, Deus lhe dará em dobro.
        

  

quarta-feira, junho 13, 2012

Outro bom blogue

Hoje, em uma programa de televisão local, ouvi o balbuciar ainda tropeçado do secretário de Comunicação, Leonildo Rosas.

Trabalhei muitos anos com esse "cavalheiro das palavras" no jornal Página 20. Jamais conheci um secretário de Comunicação que falasse tão mal.

Em seu lugar, as palavras do blogue www.pulsarpoetica.blogspot.com. Ouvindo Nat King Cole, li belos textos de alunos que têm o bom gosto.

Ótimo blogue!!!

segunda-feira, junho 11, 2012

Charmosos alunos

Por causa da professora Osmarina, iniciei uma competição entre os alunos: criar o melhor blogue.

Há outros, mas, desde o início, o blogue www.umtantoquantopitoresco.blogspot.com destacou-se. Ele pertence ao 2º ano D.

As fotos e os textos trocam entre si confidências do bom gosto, uma combinação que surpreende os olhos e a inteligência. Jovens sensíveis.

Tantos só dizem que "os alunos não querem nada com os estudos". A burra generalidade. Há muitos alunos bons, talentosos; a escola pública, indiferente a transformações, permanece teimosa com sua organização de século 19, com sua péssimas salas iguais ao um tempo imóvel.

Um Tanto Quanto Pitoresco é criação de alunos      que não mereciam a escola pública que eles têm: chata, tediosa, cansativa, infeliz, preguiçosa.



A culpa, deles: os homens públicos.



  

  

domingo, junho 10, 2012

Primeiro, os meus

Nesses dias de frio, concluí a leitura do estudo da professora Maria Celina D’Araujo, do Departamento de Sociologia e Política da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

Antes, eu soube desse estudo ao ler a coluna de Merval Pereira, do jornal “O Globo”. Do que se trata esse estudo?

Trata-se de uma análise da composição dos ocupantes de cargos de Direção e Assessoramento Superiores - os famosos DAS – nos níveis 5 e 6 e de Natureza Especial, o NES. A professora constatou que o índice de partidarização dobrou no governo de Lula (PT) se comparado ao de Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

No PSDB, de todos os ocupantes no governo FHC eram filiados a algum partido político, o índice chegou a 6,5%; no governo do PT, Lula subiu para 12,6%. A questão é que houve uma concentração do Partido dos Trabalhadores em cargos.

Nesse sentido, ou seja, de concentração de um partido no DAS e no NES, o índice sobre no PDS, 17,1%; e 38% no PT. Os filiados do PT em cargos de DAS chegam a 40% no governo Lula enquanto no de Fernando Henrique limitou-se a 20%, mesma proporção de seu aliado político, o Partido do Movimento Democrático Brasileiro, o PMDB.

E os cargos do PT no governo de FHC? Mesmo na condição de adversário, o PT teve proporção semelhante aos partidos da base do PSDB, como o PP e o DEM.

Nos níveis 4 e 6, o PSDB teve 40%; e o PT, 60%. Agrupando os níveis 5 e 6 dos DAS e dos NES, 11% eram filiados a partidos políticos no governo de FHC, e 24% no governo de Lula. Desses filiados a partidos, no governo Fernando Henrique, 42% eram filiados ao PSDB, e 77% ao PT.

E as ocupações em ministérios? “A concentração de pastas em mãos petistas chegou a 50% no governo Lula, embora o PT tivesse em torno de 17% das cadeiras na Câmara dos Deputados e reunisse 29% das cadeiras da coalizão governamental”, escreveu Merval Pereira em “O Globo”.



Do PT na época de FHC, Francisco Weffort foi ministro do governo tucano.


Esse estudo evidencia o aparelhamento do Estado ou a sua partidarização. No Acre, não há estudos sobre isso, mas nós sabemos que princípios republicanos e técnicos inexistem, por exemplo, na Secretaria de Educação.



sábado, junho 09, 2012

"Um dia"


Em um dia frio, meus olhos foram aquecidos pela simplicidade do filme "Um dia", uma história de paixão sem cena de sexo, mas com imagens de Carinho,

essa dança suave de dedos pedintes de mais Carinho.

Pertence à sua natureza o silêncio, porque palavra nenhuma te faz sentir mais leve e profundo do que a pele.

O Carinho jamais tem pressa, o seu tempo pertence aos movimentos da calma.

E todo Carinho passa a impressão de ter sido breve, porque, em mundo habitado por ruídos, o silêncio (do Carinho) é passageiro, mas a memória que o Carinho deixa na pele nunca passa. A eternidade é breve.


Todo Carinho, por causa de seus movimentos, é elegante, é educado. É "preciso", não como um cálculo matemático, mas exato como um vaivém incerto.

    

sexta-feira, junho 01, 2012

Curso de extensão


Iniciarei um curso de extensão na Faculdade 

Euclides da Cunha, que recebeu ótimas notas do

MEC.


É um curso relacionado à pontuação em textos

de grandes autores, ou seja, trata-se de um

curso sobre organização sintática.    



1) Dia 16 de junho de 2012

Das 08h30 às 09h
: poesia “A Alvorada do Amor”, de Olavo Bilac;  
Das 09h às 09h30: “Paixão”, de Roberto Mangabeira Unger;
Das 09h30 às 09h45min: intervalo;
Das 09h45min às 10h15min: “Vidas Secas”, de Graciliano Ramos; e
Das 10h15min às 12h: vírgula segundo a ordem sintática indireta.   

Fotocópias de 16 de junho
a
) “A Alvorada do Amor” (da pág. 115 à pág. 116);
b) “Paixão” (da pág. 93 à pág. 98); e   
c
) “Vidas Secas” (da pág. 18 à pág. 21).

2) Dia 23 de junho de 2012

Das 08h30 às 10h:Aula”, de Roland Barthes;
Das 10h às 11h:Lavoura Arcaica”, de Raduan Nassar;
Das 10h às 10h15min: intervalo; e
Das 16h45min às 18h: vírgula segundo as orações adjetivas e adverbiais.

Fotocópias de 23 de junho
a
) “Aula” (da pág. 10 à pág. 18)
b) “Lavoura Arcaica” (da pág. 53 à pág. 59, o pai; da pág. 135 à pág. 142, o filho)

3
) Dia 30 de junho de 2012

Das 08h30 às 09h: “Catecismo Positivista”, de Augusto Comte.  
Das 09h às 10h: “O Rumor da Língua”, de Roland Barthes;
Das 10h às 10h15: intervalo; 
Das 10h15 às 11h15min: “Sermão da Quinta Quarta-Feira de Quaresma”,
de Antônio Vieira; e
11h15min às 12h: “Rios sem Discurso”, de João Cabral de Melo Neto.

Fotocópias de 30 de junho
a
) “Catecismo Positivista” (pág. 272)
b) “O Rumor da Língua” (A guerra das linguagens, da pág. 123 à pág. 127);
c) “Sermão da Quinta Quarta-Feira de Quaresma” (da pág. 190 à pág.192)