quarta-feira, maio 24, 2006

PP & PC do B

Robeto Campos
(1917-2001)



João Amazonas

(1902-1992)

O passado histórico não existe. Hoje, entre Zorra Total, Casseta e Planeta e Pegadinhas do Faustão, rimos do passado e, quando rimos, como diz Henri Bergson, tudo se nivela, por exemplo, as diferenças políticas.

Hoje, no jornal A TRIBUNA, a jornalista Charlene Carvalho entrevistou Edvaldo Magalhães, do PC do B, para o líder do governo da Frente Popular afirmar que César Messias, do PP, é o candidato a vice-governador pelo Acre. O candidato a governador, Arnóbio Marques, do PT.

No palanque, eu vejo João Amazonas com Roberto Campos. Unidos, eles, agora, lutarão por uma nação melhor, mais irmã. Trata-se de uma política neobarroca, buscando encontrar um ponto de fusão entre opostos históricos.


Também refiz dogmas ideológicos para o bem de outros. A miséria neste país não suporta tanta divisão política. Só falta, agora, o mais impossível - a esquerda se unir. Roberto e João não crêem nisso.

Ique, do Jornal do Brasil (RJ)

Desejo ouvir a Inteligência da Oposição

Creio em fadas e em gnomos, só não creio na inteligência da oposição acreana quando o assunto é educação. Até o momento, não ouvi algo que se assemelhe a uma boa idéia.
Por parte da situação, idéias sobre novas possibilidades inexistem. Não as ouço. Meu ouvidos cansaram-se do passado educacional da Frente Popular, do que fizeram. Desejo o novo, o revolucionário.
Ninguém fala. Ninguém escreve. Deus, no entanto, assiste a tudo e observa que nossas escolas públicas não são o exemplo de administração.
Sobre isso, sobre esse detalhe, seu cotidiano escolar, a oposição ignora e a situação permanece indiferente.

As escolas públicas são bem administradas? Quais os erros? O que melhorar? Deve haver outro modelo?

Creio que essas questões em outubro menos importarão do que ataques e vaidades pessoais. A educação vai mal. A educação vai bem. E assim o maniqueísmo democrático nos empobrece.