Criado por causa dos erros do Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Acre (Sinteac), o Sinplac comete erros semelhantes e não aponta caminhos opostos do concorrente. Um erro, as brigas internas entre Luziele e Alcilene.
Quando a professora Rosane foi a primeira presidente, disse-lhe que ela deveria buscar um caminho que propusesse uma nova organização sindical para, por exemplo, escolher seus representantes. Em vão.
O processo eleitoral não pode ser o atual, porque ele acirra conflitos pessoais, empobrecendo a democracia sindical. Como a professora Rosane não se antecipou aos fatos, eles, hoje, apresentam-se em forma de acusações mútuas entre as professoras Luziele e Alcilene.
As duas estão erradas
Duas mulheres que não ergueram um Sinplac oposto ao modelo sindical criado pelos homens. Antes de sair do sindicato, a professora-presidente Alcilene não submeteu o Sinplac a uma auditoria, deixando, segundo a oposição, uma dívida de R$ 80 mil.
A professora Luziele sempre seguiu esse caminho errado. Em sua segunda gestão, jamais permitiu uma auditoria em sua administração. Nesse sentido, assemelha à gestão anterior.
Dinheiro de terceiro deve ser administrado com muita clareza, por isso existe auditoria. Não promover uma fiscalização imparcial e ética nas contas do Sinplac representa para mim uma desonestidade daqueles que administram o dinheiro dos outros.
Na condição de filiado, tenho o direito de saber o que fazem com a minha contribuição mensal.
Um procurador público pode...