terça-feira, setembro 16, 2008

Uma Nova Coluna Social (3)

Ontem, a nata da sociedade rio-branquense compareceu a uma superfesta, a um ambiente badaladíssimo por famílias poderosas. Foi na boate Leitura é Tudooooooo. Amei! O bofe Sérgio Buarque esteve por lá.

URDIDURA DO VIVIDO:Visão do Paraíso e a Obra, de Sérgio Buarque de Holanda nos Anos 1950. De Thiago Lima Nicodemo. Editora Edusp. São 248 páginas e custa R$ 33.

Sérgio Buarque de Holanda não foi apenas um dos mais importantes historiadores brasileiros, mas também eminente escritor e crítico, um estudioso do passado fascinado pelo modernismo. Em Urdidura do Vivido, de Thiago Lima Nicodemo, faz uma contribuição importante para a sua bibliografia, dando enfoque ao percurso intelectual de seu protagonista durante uma década, a de 1950, em que Sérgio decidiu estabelecer-se no mundo acadêmico, e ao seu livro, Visão do Paraíso, que lhe possibilitou isso. Trata-se de um estudo de história, de teoria da história, de historiografia e de sociologia da cultura, entremeando com habilidade os objetivos que norteiam esses campos, diversos mas aparentados, dentro das ciências do homem, e fazendo com que estejam presentes o tempo todo, e ao longo de todo o trabalho. (Fonte: Edusp)
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Meu nome é José Ly Rely Abreu e minha coluna, Books Soceity.

Uma Nova Coluna Social (2)

Gente, pela primeira vez, os pobres aparecem em uma coluna social. Claro que a ralé não freqüenta os lugares badalados que nós freqüentamos. Mas, ainda sim, pobre em minha coluna, eu acho um luxo.

AS CLASSES PERIGOSAS: banditismo urbano e rural
De Alberto Passos Guimarães. Editora UFRJ. São 274 páginas e custa R$ 34. Escrito em 1982 e publicado quando a intelectualidade acadêmica mal despertava para os fenômenos da violência urbana contemporânea, As classes perigosas: banditismo rural e urbano, de Alberto Passos Guimarães, permanece absolutamente relevante decorrido um quarto de século desde que viu a luz: suas teses centrais permanecem sólidas e sua argumentação não perdeu densidade. Obra indispensável para dar conta do fenômeno da violência (urbana e rural), não pode ser ignorada por nenhum pesquisador sério da problemática. (Fonte: UFRJ)