quarta-feira, junho 25, 2008

Calmo

Manhã

Neste final de semestre, não se encontra um aluno pelos corredores da escola pública Heloísa Mourão Marques. Na administração anterior, encontravam-se vários. Uma das soluções: usar o crachá.

O aluno só sai de sala com ele, um só. Quando retorna, outro aluno vai ao banheiro com crachá. Se andar pelos corredores sem ele, a inspetora o leva à sala ou à direção. Pela manhã, funciona.

Depois de anos sem verba na escola - e isso por causa de duas administrações passadas -, a atual gestão e a sua equipe solucionaram o problema. Gestores prejudicaram a escola e, para isso, não há punição.

Hoje, procura-se colocar ordem na casa, mas, mesmo assim, alguns gostam da desordem, porque, para eles, a escola pública é de ninguém. Liberava-se aluno vinte minutos mais cedo. Houve caso de funcionário que não trabalhava.

Conversando com uma pessoa, eu soube que esse funcionário aparecia na escola de 15 em 15 dias, porque a gestão passada permitia. Agora, finalmente, eu entendo o porquê da gestão anterior garantir voto com alguns funcionários. Havia troca de interesses. E eu que trabalho, falto muito pouco, só quando necessário, a gestão anterior tentou me tirar da escola, colocando alunos contra mim.

A coordenadora de ensino na época chegou levar um "documento" à Secretaria de Educação para prejudicar a minha pessoa, mas, de forma ética, Josenir Calixto, responsável pelo ensino médio, não aceitou por motivos probos.
À noite, aluno levava até carteira para chegar atrasado. Com a atual gestora, professora Osmarina, o aluno do turno da noite deixou de usar essa carteira. Ela telefonou para os patrões e até para o Exército e informou que os alunos tinham direito de sair mais cedo do trabalho para estudar.

Deputado Edvaldo Magalhães, leis precisam ser criadas para aperfeiçoar a gestão escolar.

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