Há muito tempo, critico o Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Acre (Sinteac) e, recentemente, o Sindicato dos Professores Licenciados do Acre (Sinplac).
Quando surgiu o Sinplac, escrevi uma matéria no jornal Página 20 com 0 título "o fim do monopólio sindical". Na época, pensei que o hoje Sinplac fosse apontar novos rumos, mas os tolos vivem de ilusões. Enganei-me. Mulheres que sempre organizam o Sinplac cometem os mesmos erros dos homens sindicalistas. Elas também perderam o mouse da história.
Nietzsche disse que Deus está morto. Fukuyama afirmou que a história acabou. E os sindicalistas acrianos não sabem que o atual modelo sindical não passa de um cadáver. Quem fará a autópsia? quem terá coragem de tocar em suas vísceras? quem leverá esse corpo à análise?
Enquanto esse dia não chega, esse cadáver, que pensa estar vivo, assusta a inteligência de mortais.
Quando surgiu o Sinplac, escrevi uma matéria no jornal Página 20 com 0 título "o fim do monopólio sindical". Na época, pensei que o hoje Sinplac fosse apontar novos rumos, mas os tolos vivem de ilusões. Enganei-me. Mulheres que sempre organizam o Sinplac cometem os mesmos erros dos homens sindicalistas. Elas também perderam o mouse da história.
Nietzsche disse que Deus está morto. Fukuyama afirmou que a história acabou. E os sindicalistas acrianos não sabem que o atual modelo sindical não passa de um cadáver. Quem fará a autópsia? quem terá coragem de tocar em suas vísceras? quem leverá esse corpo à análise?
Enquanto esse dia não chega, esse cadáver, que pensa estar vivo, assusta a inteligência de mortais.
Matéria de Freud Antunes
Trabalhadores da educação aceitam a proposta do governo
Os trabalhadores da educação aprovaram a proposta do governo do Estado na assembleia do final da tarde de ontem, no colégio estadual Barão do Rio Branco (CEBRB).
Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sinteac), Manoel Lima, a categoria aceitou o acordo, pois houve avanços nos quatro pontos que tinham sido contemplados em negociações anteriores, entre eles, o reajuste da área administrativa das escolas, ou seja, níveis 1 e 2.
“Conseguimos contemplar, também, os aposentados e os assessores pedagógicos, além da implantação do piso nacional de R$ 1.132 até para os professores temporários”, explicou o sindicalista.
Com o fim da mobilização trabalhista, os trabalhadores começam a receber os aumentos de forma retroativa, sendo a partir de 1º de janeiro para os professores que tenham apenas o nível médio e, a partir de junho, para o setor administrativo.
“O nível 2 terá os R$ 50 de abono, além de 5% de aumento e o reenquadramento em outra letra, tendo até o final do ano 15% a mais no salário, então a categoria está sendo contemplada”, afirmou Manoel Lima.
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