Há dias, Carioca (PT), assessor do governo, declarou que não existe o Estado de direito em Cruzeiro do Sul. A deputada federal Perpétua Almeida (PC do B) pediu a Carioca calar a boca.
O que falar, deputada, depois desta matéria?
Tarifa de táxi revolta população de Cruzeiro do Sul
A população de Cruzeiro do Sul e as pessoas que visitam a cidade reclamam das tarifas dos taxistas. Como não existe tabela de preço, os taxistas cobram as corridas sem critério definido.
Não é por outra coisa que agentes do Inmetro de Rio Branco estão recebendo as reclamações e prometem averiguar in loco as irregularidades. Na verdade, os taxistas, simplesmente, não cumprem o Decreto 276, de 3 de dezembro de 2008, que define as tarifas remuneratórias dos serviços de táxi do município.
Segundo o decreto, a parte fixa, ou seja, a bandeirada custa R$ 2,50, com valor de R$ 2,30 por quilômetro rodado na bandeira um, e custa R$ 2,90 por quilômetro rodado na bandeira dois. A hora parada deve custar R$ 25 para o usuário desse tipo de transporte. O decreto foi assinado ainda na gestão da ex-prefeita Zila Bezerra.
Os taxistas de Cruzeiro do Sul também estão obrigados pelo decreto a utilizar o taxímetro, o que a maioria não cumpre. Eles tiveram, aliás, um prazo de três meses para se adequar ao decreto, mas decidiram ignorá-lo.
Além desrespeitarem o decreto na íntegra, os representantes da categoria, em nome do sindicato, até lutam para derrubar o decreto e manter as cobranças irregulares do jeito que estão. E, a cada dia que passa, as reclamações contra eles se acumulam nos órgão de defesa do consumidor. Em Cruzeiro do Sul, o Procon existe há pouco tempo.
O decreto da prefeitura foi elaborado por uma exigência da Lei 247, de 24 de dezembro de 1998, devidamente aprovada pela câmara de Cruzeiro do Sul. As tarifas somente foram definidas após estudos do Departamento de Transporte Público.
Uma comissão está sendo formada para pressionar as autoridades e para que órgãos responsáveis exijam que os taxistas cumpram a lei e respeitem os usuários.
Tarifa de táxi revolta população de Cruzeiro do Sul
A população de Cruzeiro do Sul e as pessoas que visitam a cidade reclamam das tarifas dos taxistas. Como não existe tabela de preço, os taxistas cobram as corridas sem critério definido.
Não é por outra coisa que agentes do Inmetro de Rio Branco estão recebendo as reclamações e prometem averiguar in loco as irregularidades. Na verdade, os taxistas, simplesmente, não cumprem o Decreto 276, de 3 de dezembro de 2008, que define as tarifas remuneratórias dos serviços de táxi do município.
Segundo o decreto, a parte fixa, ou seja, a bandeirada custa R$ 2,50, com valor de R$ 2,30 por quilômetro rodado na bandeira um, e custa R$ 2,90 por quilômetro rodado na bandeira dois. A hora parada deve custar R$ 25 para o usuário desse tipo de transporte. O decreto foi assinado ainda na gestão da ex-prefeita Zila Bezerra.
Os taxistas de Cruzeiro do Sul também estão obrigados pelo decreto a utilizar o taxímetro, o que a maioria não cumpre. Eles tiveram, aliás, um prazo de três meses para se adequar ao decreto, mas decidiram ignorá-lo.
Além desrespeitarem o decreto na íntegra, os representantes da categoria, em nome do sindicato, até lutam para derrubar o decreto e manter as cobranças irregulares do jeito que estão. E, a cada dia que passa, as reclamações contra eles se acumulam nos órgão de defesa do consumidor. Em Cruzeiro do Sul, o Procon existe há pouco tempo.
O decreto da prefeitura foi elaborado por uma exigência da Lei 247, de 24 de dezembro de 1998, devidamente aprovada pela câmara de Cruzeiro do Sul. As tarifas somente foram definidas após estudos do Departamento de Transporte Público.
Uma comissão está sendo formada para pressionar as autoridades e para que órgãos responsáveis exijam que os taxistas cumpram a lei e respeitem os usuários.
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