Quase um semestre de gestão do meu colega de trabalho, o professor de Física Waldir.
Sobre gestão escolar, a imprensa acriana só noticia em época de eleição.
Fora desse período, só existe a petrificada mudez, porque os nossos jornais não são alfabetizados o suficiente para ler a importância da educação pública para a identidade de uma região.
Talvez não devamos falar do gestor, mas de uma parte do corpo docente e dos funcionários que o elegeu na prévia eleitoral.
Waldir, sabemos, é a consequência dessa parte de funcionários que não gostou da gestão anterior. Ora, se não gostamos de algo, se rejeitamos, é pelo fato de termos condições de fazer o melhor.
Se funcionários negaram o nome da Osmarina na prévia, isso não quer dizer que conquistas da gestão anterior não estarão na gestão atual.
Uma dessas conquistas: a ordem.
Osmarina deixou falhas para qualificar o ensino - disse isso a ela -, porque talvez sua prioridade tenha sido a ordem.
Certas vez, colocando o pé encostado no armário da escola, ela me chamou atenção: "Não coloque o pé aí". Outra vez, quando estava na sala dos professores para beber água, "não é horário de beber água, você deve estar em sala".
Jamais a vi como "desumana" ou "menos humana" por causa de suas "chatices". Jamais. Nesses meus anos de Acre, Osmarina foi a primeira diretora que conheci, porque ela ordenava, ou seja, ela colocava as pessoas no seu devido lugar.
Na escola pública, sabemos, a desordem existe, porque as pessoas desconhecem o seu lugar. Um aluno, se passar pela sala de professores, precisa pedir licença ou então não é lugar de aluno passar.
A ordem manifesta-se nos detalhes.
Hoje, brotam-se murmúrios de que a escola HMM está sendo regada pela desordem.
Eu permanece com a mesma postura de antes. A escola é o meu ambiente de trabalho e não gosto quando falam mal dela.
Qual será a postura dos funcionários que elegeram o professor Waldir na prévia?
Sobre gestão escolar, a imprensa acriana só noticia em época de eleição.
Fora desse período, só existe a petrificada mudez, porque os nossos jornais não são alfabetizados o suficiente para ler a importância da educação pública para a identidade de uma região.
Talvez não devamos falar do gestor, mas de uma parte do corpo docente e dos funcionários que o elegeu na prévia eleitoral.
Waldir, sabemos, é a consequência dessa parte de funcionários que não gostou da gestão anterior. Ora, se não gostamos de algo, se rejeitamos, é pelo fato de termos condições de fazer o melhor.
Se funcionários negaram o nome da Osmarina na prévia, isso não quer dizer que conquistas da gestão anterior não estarão na gestão atual.
Uma dessas conquistas: a ordem.
Osmarina deixou falhas para qualificar o ensino - disse isso a ela -, porque talvez sua prioridade tenha sido a ordem.
Certas vez, colocando o pé encostado no armário da escola, ela me chamou atenção: "Não coloque o pé aí". Outra vez, quando estava na sala dos professores para beber água, "não é horário de beber água, você deve estar em sala".
Jamais a vi como "desumana" ou "menos humana" por causa de suas "chatices". Jamais. Nesses meus anos de Acre, Osmarina foi a primeira diretora que conheci, porque ela ordenava, ou seja, ela colocava as pessoas no seu devido lugar.
Na escola pública, sabemos, a desordem existe, porque as pessoas desconhecem o seu lugar. Um aluno, se passar pela sala de professores, precisa pedir licença ou então não é lugar de aluno passar.
A ordem manifesta-se nos detalhes.
Hoje, brotam-se murmúrios de que a escola HMM está sendo regada pela desordem.
Eu permanece com a mesma postura de antes. A escola é o meu ambiente de trabalho e não gosto quando falam mal dela.
Qual será a postura dos funcionários que elegeram o professor Waldir na prévia?
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