terça-feira, agosto 28, 2012

O Ideb do PT




Ando por Rio Branco, e o tempo evidencia mudanças. Raimundo Angelim, do PT, é um dos responsáveis por uma capital melhor.

O governo de Angelim, por exemplo, alterou o  Índice de Desenvolvimento da Educação do Brasil (Ideb): de 4,1 (2007), o ensino fundamental chegou a 4,9 (2011) - 0,8 em quatro anos.

Ascensão.

Ideb , por causa da administração de Angelim, está em ascensão. Se a oposição não reconhece esses números, ela não sabe calcular o óbvio.

Para tocar em uma educação pública com qualidade, a prefeitura rio-branquense precisa de 6,0.

Caso Marcus Alexandre, do PT, substitua seu antecessor, o 
Ideb de Rio Branco, em quatro anos, chegará a 5,3 em 2015 e, em 2017, a 5,7.

Se reeleito, Marcus deixará a Secretaria Municipal de Educação com a marca de 6,3 no Ideb

Essa qualidade, entretanto, pode ser conseguida sem que o professor primário invista por mês R$ 300 em livros, sem que o professor primário financie uma boa casa em um bom bairro, sem que o professor primário financie um bom carro, sem que o professor primário passe suas férias nas boas praias do Rio Grande do Norte, sem que o professor primário primário saia do shopping com boas roupas, sem que o professor primário use o smartphone de última geração, sem que o professor primário da área rural tenha um bom pedaço de terra para ser cultivada.

Ideb  pode ser conseguido sem que tenhamos  escola pública com menos alunos em sala, sem que tenhamos sala de leitura confortável, sem que tenhamos gestão moderna e tradicional, sem que tenhamos uma democracia escolar meritória.

Ideb é número, mas os números salariais do professor não são Ideb               

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