sexta-feira, janeiro 18, 2013

O Acre e a Gramática


Político acriano ignora o que seja qualidade de ensino. Sem exceção, eles falam muita merda quando o assunto é escrever e ler bem na escola pública, talvez, quem sabe, pelo motivo  de seus filhos estudarem em escolas particulares.

No Acre, político desconhece o que seja escola e muito menos o que seja sala de aula.

A Prefeitura de Rio Branco tem obtido  crescimento gradual segundo o IDEB, mas os números somente correspondem ao primeiro ciclo do ensino fundamental, não havendo índice para o último.

Embora haja crescimento gradual do IDEB, que políticos usam para seus interesses, isso não significa ótimas condições de trabalho para o professor e muito menos qualidade de leitura e de escrita entre as quatro paredes.

Para piorar a situação, técnicos da Secretaria de Educação do Acre disseminaram nas escolas públicas que o aluno não precisa estudar gramática.

Isso significa que aluno desconhece orações subordinadas adverbiais, não precisa delas, porque ele as aprenderá por meio de gêneros textuais. O mesmo ocorre com o uso do fenômeno da crase, ele aprenderá por meio de gêneros textuais.

Um absurdo uma secretaria afirmar, por meio de técnicos, que a gramática é desnecessária. Eu, até hoje, consulto gramáticas para escrever conforme o padrão da língua, o mesmo padrão exigido pelo Enem.


Escrever bem depende, TAMBÉM, da gramática tradicional.

Nenhum comentário: