Na página 279, o autor escreve "o pensamento objetivo ignora o sujeito da percepção. Isso ocorre porque ele se dá o mundo inteiramente pronto".
Considero Maurice Merleau-Ponty como pensador vital para que conceitos barrocos e românticos sejam repensados. Nas aulas de literatura, repito o que Paulo César Duque-Estrada, professor do Departamento de Filosofia da PUC-Rio e diretor do Núcleo de Estudos em Ética e Descontrução (Need), escreveu:
"(...) buscar libertar os conceitos que, ao longo da tradição, haviam enrijecido, pelo hábito de sua transmissão, em estruturas semânticas estáveis, fazendo-os retornar à experiência originária de pensamento da qual haviam brotado. (...)."
Em Fenomenologia da Percepção, no capítulo 1, ele reflete sobre O Sentir.
Considero Maurice Merleau-Ponty como pensador vital para que conceitos barrocos e românticos sejam repensados. Nas aulas de literatura, repito o que Paulo César Duque-Estrada, professor do Departamento de Filosofia da PUC-Rio e diretor do Núcleo de Estudos em Ética e Descontrução (Need), escreveu:
"(...) buscar libertar os conceitos que, ao longo da tradição, haviam enrijecido, pelo hábito de sua transmissão, em estruturas semânticas estáveis, fazendo-os retornar à experiência originária de pensamento da qual haviam brotado. (...)."
Em Fenomenologia da Percepção, no capítulo 1, ele reflete sobre O Sentir.
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