No dia 23 de maio, sábado, às 20h30, uma caravela aportou na escola estadual Heloísa Mourão Marques para que alunos embarcassem. Partimos às 20h35. Após uns minutos, o casco atracou-se em porto inseguro, mas um Ventoforte, vindo do norte, estufou as velas para lançar os navegantes em mares inquietos da imaginação.
Nossas pupilas, entregues às sombras do teatro, dilataram-se para degustar o texto apaixonante de Ariano Suassuna e de Ilo Krugli. Ventoforte varreu os entulhos da realidade para, em seu lugar, o da realidade, colocar o surpreendente, o inesperado; para colocar lacunas, vazios que deverão ser preenchidos por nossa interpretação.
Apaixonei-me pelo grupo. Quem dera que o teatro tomasse de assalto espaços urbanos, espaços públicos, ruas de Rio Branco. Quem dera que houvesse menos igreja e mais arte teatral.
Nossas pupilas, entregues às sombras do teatro, dilataram-se para degustar o texto apaixonante de Ariano Suassuna e de Ilo Krugli. Ventoforte varreu os entulhos da realidade para, em seu lugar, o da realidade, colocar o surpreendente, o inesperado; para colocar lacunas, vazios que deverão ser preenchidos por nossa interpretação.
Apaixonei-me pelo grupo. Quem dera que o teatro tomasse de assalto espaços urbanos, espaços públicos, ruas de Rio Branco. Quem dera que houvesse menos igreja e mais arte teatral.
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