Há anos, cultivo belos filmes, por exemplo, O Arco. Quando pensamos que tudo sobre o amor já foi revelado, eis que surge a arte de Kim Ki-Duk. Sua película é a força belíssima do sensível, do lírico.
Por ser um filme autoral, mentes domesticadas pela gosma da vulgaridade estão impedidas de assimilar o lirismo de O Arco. O vulgar não é profundo; obtuso como um animal que pasta, eis o vulgar. Os estúpidos jamais entenderão as imagens dessa obra.
Não irei aqui tecer interpretações, agora não. Esse filme, eu passarei para as retinas de meus alunos.
Por ser um filme autoral, mentes domesticadas pela gosma da vulgaridade estão impedidas de assimilar o lirismo de O Arco. O vulgar não é profundo; obtuso como um animal que pasta, eis o vulgar. Os estúpidos jamais entenderão as imagens dessa obra.
Não irei aqui tecer interpretações, agora não. Esse filme, eu passarei para as retinas de meus alunos.
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