Às 16 horas, na Secretaria de Articulação Política, Carioca, sua equipe de governo e professores do Sindicato do Professores Licenciados do Acre dialogarão à mesa sobre reposição de perdas salariais, usando o prêmio de valorização do magistério.
O Sinplac não vê o todo
Se dependesse somente do orçamento do Estado, a reposição de 10.96% seria impossível porque a Lei de Responsabilidade Fiscal impede. O Sindicato dos Professores Licenciados do Acre (Sinplac), ignorando ou não se importando com o orçamento estatal, exige 10.96% de reposição sem pensar nas reais condições de sua exigência.
O Sinplac vai às ruas sem conhecer os cofres do Estado. Quero dizer com isso que o sindicato olha só para sua porcentagem e não para a real situação orçamentária do Estado. O sindicato não vê o todo porque exige só sua parte, o que é um erro.
Antes de ir às ruas, o Sinplac deveria ter visto o que há nos cofres do Estado para saber o verdadeiro valor da folha de pagamento e sua relação com a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Se depender dessa lei, a reposição, como declarou Carioca a mim, seria "irrisória", isto é, menos de 1%. Mas essa porcentagem não se limitaria aos professores, outras categorias receberiam, o que poderia ser possível ou não para o Estado. Se o Sinplac pensa só nos professores, a equipe de governo pensa nas outras categorias, pensa no todo, o Estado.
Reposição é possível
Não havendo, portanto, saída por meio da Lei de Responsabilidade Fiscal, o Sinplac propôs de forma inteligente o prêmio de valorização do magistério para repor as perdas salariais. Quando entrevistei Carioca, a Secretaria da Fazenda ainda não estava com os números.
Eu acredito que na segunda-feira, dia 26, a reposição será possível por meio do prêmio de valorização. No entanto, não acredito em 10.96%. O lado negativo será acreditar que o Sinplac venceu esse duelo porque o seu modelo de luta é o correto.
Os tolos vivem da aparência.
O Sinplac não vê o todo
Se dependesse somente do orçamento do Estado, a reposição de 10.96% seria impossível porque a Lei de Responsabilidade Fiscal impede. O Sindicato dos Professores Licenciados do Acre (Sinplac), ignorando ou não se importando com o orçamento estatal, exige 10.96% de reposição sem pensar nas reais condições de sua exigência.
O Sinplac vai às ruas sem conhecer os cofres do Estado. Quero dizer com isso que o sindicato olha só para sua porcentagem e não para a real situação orçamentária do Estado. O sindicato não vê o todo porque exige só sua parte, o que é um erro.
Antes de ir às ruas, o Sinplac deveria ter visto o que há nos cofres do Estado para saber o verdadeiro valor da folha de pagamento e sua relação com a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Se depender dessa lei, a reposição, como declarou Carioca a mim, seria "irrisória", isto é, menos de 1%. Mas essa porcentagem não se limitaria aos professores, outras categorias receberiam, o que poderia ser possível ou não para o Estado. Se o Sinplac pensa só nos professores, a equipe de governo pensa nas outras categorias, pensa no todo, o Estado.
Reposição é possível
Não havendo, portanto, saída por meio da Lei de Responsabilidade Fiscal, o Sinplac propôs de forma inteligente o prêmio de valorização do magistério para repor as perdas salariais. Quando entrevistei Carioca, a Secretaria da Fazenda ainda não estava com os números.
Eu acredito que na segunda-feira, dia 26, a reposição será possível por meio do prêmio de valorização. No entanto, não acredito em 10.96%. O lado negativo será acreditar que o Sinplac venceu esse duelo porque o seu modelo de luta é o correto.
Os tolos vivem da aparência.
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