Houve uma época em que a felicidade do indivíduo dependia da felicidade da cidade ou da pólis. O mundo de um eu anônimo era mais amplo, extenso, porque ele e cidade formavam uma só unidade.
Não se pensa mais assim. Acredita-se que, embora a cidade apresente sintomas de doenças graves, podemos ser felizes em casa, e que se dane a pólis.
Eu desejo que o meu Acre seja feliz, mas sua felicidade depende tão somente de homens públicos.
Ninguém consegue ser feliz se a água não chegar todo dia em casa, se a luz for muito cara, se a escola pública for ruim, se o posto de saúde não tiver médico, se o teatro servir só para discurso político.
Os homens públicos são responsáveis por água, por luz, por escola, por saúde, por teatro. E, quando digo homens públicos, refiro-me aos que governam o Acre, neste caso, aos homens do PT, aos homens do PC do B, aos homens do PSB, aos homens e mulheres da Frente Popular.
Hoje, após as últimas eleições, metade de Rio Branco e do Acre é feliz, e a outra, infeliz com o governo petista.
Neste Natal, como há alguns anos, uma metade alegra-se com o saco de presente do PT, e outra está de saco cheio das falas de Aníbal Diniz, de Tião Viana, de Jorge Viana, de Edvaldo Magalhães, de Moisés Diniz.
Os meninos da Frente Popular envelheceram, mas tentarão obter aparência de novo na pele de Marcus Alexandre como gestor do dinheiro público da capital.
Eu creio em Papai Noel, não creio nos bons velhinhos do PT para, por exemplo, qualificar o ensino de língua portuguesa ou para as contas públicas tornaram-se transparentes a tal ponto de haver participação popular.
Enquanto estiver no poder, espero que o PT saiba espalhar a felicidade para muito além da metade da população.
Eu desejo que o meu Acre seja feliz, mas sua felicidade depende tão somente de homens públicos.
Ninguém consegue ser feliz se a água não chegar todo dia em casa, se a luz for muito cara, se a escola pública for ruim, se o posto de saúde não tiver médico, se o teatro servir só para discurso político.
Os homens públicos são responsáveis por água, por luz, por escola, por saúde, por teatro. E, quando digo homens públicos, refiro-me aos que governam o Acre, neste caso, aos homens do PT, aos homens do PC do B, aos homens do PSB, aos homens e mulheres da Frente Popular.
Hoje, após as últimas eleições, metade de Rio Branco e do Acre é feliz, e a outra, infeliz com o governo petista.
Neste Natal, como há alguns anos, uma metade alegra-se com o saco de presente do PT, e outra está de saco cheio das falas de Aníbal Diniz, de Tião Viana, de Jorge Viana, de Edvaldo Magalhães, de Moisés Diniz.
Os meninos da Frente Popular envelheceram, mas tentarão obter aparência de novo na pele de Marcus Alexandre como gestor do dinheiro público da capital.
Eu creio em Papai Noel, não creio nos bons velhinhos do PT para, por exemplo, qualificar o ensino de língua portuguesa ou para as contas públicas tornaram-se transparentes a tal ponto de haver participação popular.
Enquanto estiver no poder, espero que o PT saiba espalhar a felicidade para muito além da metade da população.
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