Não falo do Acre porque há pontes, estradas, viaduto; falo do Acre porque pessoas nos afetam.
Falo muito bem da terra de minha amada filha, Lara Valentina, porque acrianos me afetaram, e foram muitos. Tantos.
Que mulher maravilhosa se chama Olinda Batista Assmar. Frequentei a sua casa quando seu inteligente e culto esposo ainda estava vivo.
Cláudio Mota Porfiro, sua escrita muita lida por mim. Quando cheguei ao Acre, Cláudio me ajudou a procurar uma casa. Generoso e uma inteligência que provoca.
Outro, o acriano Stélio. Conheço seus defeitos, mas fico com o melhor dele: a generosidade.
Que mulher maravilhosa se chama Olinda Batista Assmar. Frequentei a sua casa quando seu inteligente e culto esposo ainda estava vivo.
Cláudio Mota Porfiro, sua escrita muita lida por mim. Quando cheguei ao Acre, Cláudio me ajudou a procurar uma casa. Generoso e uma inteligência que provoca.
Outro, o acriano Stélio. Conheço seus defeitos, mas fico com o melhor dele: a generosidade.
Toinho Alves, escrita simples, cheia de acrianidade.
Altino, provocador, insolente, debochado, boa pessoa.
Marina, que se enganou quando, ao me apresentar a Aleac, disse-me "quando você for deputado" - não sabia ela que fui para o Acre a fim de ser melhor do que deputado: professor.
Nilson Mourão, que me acolheu em sua casa em momento tão difícil.
Josafá Batista, ser humano de um caráter sólido como a meiguice.
O colunista Vagno, que sempre levava bolinho de macaxeira para a redação do jornal. Pessoa simples, boa de coração.
Enfim, outros nomes não estão aqui, sendo que um nome deixo agora: Carlos Alberto Alves de Souza (foto).
Guardo por esse nome um profundo respeito, uma profunda admiração. Esse acriano, eu sei, também sabe conjugar o verbo "falhar", sim, ele tem lá seus defeitos; porém, ao longo de 20 anos de amizade, poucas vezes eu vi suas falhas.
Altino, provocador, insolente, debochado, boa pessoa.
Marina, que se enganou quando, ao me apresentar a Aleac, disse-me "quando você for deputado" - não sabia ela que fui para o Acre a fim de ser melhor do que deputado: professor.
Nilson Mourão, que me acolheu em sua casa em momento tão difícil.
Josafá Batista, ser humano de um caráter sólido como a meiguice.
O colunista Vagno, que sempre levava bolinho de macaxeira para a redação do jornal. Pessoa simples, boa de coração.
Enfim, outros nomes não estão aqui, sendo que um nome deixo agora: Carlos Alberto Alves de Souza (foto).
Guardo por esse nome um profundo respeito, uma profunda admiração. Esse acriano, eu sei, também sabe conjugar o verbo "falhar", sim, ele tem lá seus defeitos; porém, ao longo de 20 anos de amizade, poucas vezes eu vi suas falhas.
Assim como meu inesquecível amigo, irmão e mineiro Matheus, Carlos Alberto é um desses acrianos que eu, segundo o pensamento de Jesus Cristo, amo muito.
Carlos, como historiador, ensinou-me a importância da "memória". O Acre, de Thaumaturgo a Brasileia, das cidade a suas entranhas, pertence à minha memória por causa dessas e de outras boas pessoas.
Te amo, terra fertilizada em mim.
Te amo, terra fertilizada em mim.
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