Poderia elaborar uma matéria para publicar neste blog, mas, infelizmente, por falta absoluta de tempo, vejo-me impossibilitado de expor Gestão Escolar-Conselho Escolar-Secretaria de Educação.
Em 2007, a gestora Lúcia, da escola Heloísa Mourão Marques, por não ter apresentado o Plano Político Pedagógico com sua, impediu que a escola recebesse R$ 72.400,00, a segunda maior verba das escolas públicas estaduais, perdendo só para a escola Barão do Rio Branco (R$ 86.360,00). Mais: a gestão deixou retornar mais R$ 9 mil em outro momento.
O Conselho Escolar, não cumprindo a lei que rege sua função e presidido na época pelo professor João, manteve-se em absoluto silêncio, indiferença. Na escola, não havia nem papel para imprimir prova.
O que me incomoda mais ainda é que a Secretaria de Educação parece não exerce poder para evitar tamanha irresponsabilidade, tamanho descaso com a educação, com o dinheiro público. Nada ocorre contra quem (não) administra uma escola pública, deixando-a sem R$ 72.400,00.
É minha culpa? Deve ser, porque eu deveria calar minha boca, tomar conta da minha vida e sorrir para todos. A indiferença nos premia. A simpatia nos recompensa.
Gestores que (não) administram ainda recebem cargos em outras escolas, uma fonte me disse. Tais gestores não desejam nunca mais ser professores outra vez e são gratificados para que fiquem fora da sala de aula.
Quase 20 anos lecionando, digo com toda convicção: qualidade de ensino tem relação estreitíssima com gestão escolar.
Esse conteúdo daria ótima matéria em um jornal, mas "carro bateu no poste e matou galinha e sete pintinhos " e "polícia apreendeu duzentos gramas de maconha com velhinha de 87 anos" são notícias que se repetem, porque valem mais do que a educação de um Estado, de um país.
Em 2007, a gestora Lúcia, da escola Heloísa Mourão Marques, por não ter apresentado o Plano Político Pedagógico com sua, impediu que a escola recebesse R$ 72.400,00, a segunda maior verba das escolas públicas estaduais, perdendo só para a escola Barão do Rio Branco (R$ 86.360,00). Mais: a gestão deixou retornar mais R$ 9 mil em outro momento.
O Conselho Escolar, não cumprindo a lei que rege sua função e presidido na época pelo professor João, manteve-se em absoluto silêncio, indiferença. Na escola, não havia nem papel para imprimir prova.
O que me incomoda mais ainda é que a Secretaria de Educação parece não exerce poder para evitar tamanha irresponsabilidade, tamanho descaso com a educação, com o dinheiro público. Nada ocorre contra quem (não) administra uma escola pública, deixando-a sem R$ 72.400,00.
É minha culpa? Deve ser, porque eu deveria calar minha boca, tomar conta da minha vida e sorrir para todos. A indiferença nos premia. A simpatia nos recompensa.
Gestores que (não) administram ainda recebem cargos em outras escolas, uma fonte me disse. Tais gestores não desejam nunca mais ser professores outra vez e são gratificados para que fiquem fora da sala de aula.
Quase 20 anos lecionando, digo com toda convicção: qualidade de ensino tem relação estreitíssima com gestão escolar.
Esse conteúdo daria ótima matéria em um jornal, mas "carro bateu no poste e matou galinha e sete pintinhos " e "polícia apreendeu duzentos gramas de maconha com velhinha de 87 anos" são notícias que se repetem, porque valem mais do que a educação de um Estado, de um país.
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