Hoje, distante, ouvi pessoas ao microfone do carro de som do Sinplac. Às 16 horas, Carioca se reunirá com os professores. Amanhã, haverá churrasco pela manhã.
Eu não sou a maioria. Eu sou a minha individualidade, entenda, isso não significa individualismo. Não sou o que a maioria pensa e nem o que penso. Sou a favor do bem senso, da boa ideia, do novo, de novas possibilidades. O que é ultrapassado pelo tempo não merece minhas horas de atenção.
Eu não sou a maioria. Eu sou a minha liberdade de escolher o que não é burro. Esse atual modelo sindical é tolo, amador, infecundo. Uma maioria não me representa quando não pensa no novo, quando não sabe o que diz, quando acredita que sindicalismo é carro de som na rua, quando diz que greve de professor não é reposição de aula.
Eu não sou a maioria. Eu sou a minha palavra contra uns professores que nunca se reúnem rápido na escola HMM para qualificar o ensino público, mas se reúnem em segundos para prolongar feriados, para votar a favor de reposição de aula ("greve").
Eu não sou a maioria, porque a maioria não sabe o que eu penso e não está nem aí para o que eu penso, eu sou a minha inquietude, valor oposto ao rebanho sindical que pasta no campo árido das mesmas ideias, das mesmas práticas.
Eu não sou a maioria quando essa mesma maioria defende um sindicalismo de século 19. Estou no século 21. A maioria perdeu o mouse da história.
Minoria
Em verdade, não foi a maioria que votou a favor da "reposição de aula", foi uma minoria que decidiu por uma maioria. Na minha escola, em uma sexta-feira, um grupo votou quando nem todos os professores estavam na Heloísa Mourão Marques, por exemplo, eu não leciono na sexta.
Professor vota em paralisação do corpo docente da escola HMM, mas se prepara para sair do magistério, quer receber melhor no Poder Judiciário. Luta (?) tanto pela escola pública que deseja sair logo da sala de aula para atrevessar as portas do Tribunal Regional Eleitoral.
Eu não sou a maioria. Eu sou a minha individualidade, entenda, isso não significa individualismo. Não sou o que a maioria pensa e nem o que penso. Sou a favor do bem senso, da boa ideia, do novo, de novas possibilidades. O que é ultrapassado pelo tempo não merece minhas horas de atenção.
Eu não sou a maioria. Eu sou a minha liberdade de escolher o que não é burro. Esse atual modelo sindical é tolo, amador, infecundo. Uma maioria não me representa quando não pensa no novo, quando não sabe o que diz, quando acredita que sindicalismo é carro de som na rua, quando diz que greve de professor não é reposição de aula.
Eu não sou a maioria. Eu sou a minha palavra contra uns professores que nunca se reúnem rápido na escola HMM para qualificar o ensino público, mas se reúnem em segundos para prolongar feriados, para votar a favor de reposição de aula ("greve").
Eu não sou a maioria, porque a maioria não sabe o que eu penso e não está nem aí para o que eu penso, eu sou a minha inquietude, valor oposto ao rebanho sindical que pasta no campo árido das mesmas ideias, das mesmas práticas.
Eu não sou a maioria quando essa mesma maioria defende um sindicalismo de século 19. Estou no século 21. A maioria perdeu o mouse da história.
Minoria
Em verdade, não foi a maioria que votou a favor da "reposição de aula", foi uma minoria que decidiu por uma maioria. Na minha escola, em uma sexta-feira, um grupo votou quando nem todos os professores estavam na Heloísa Mourão Marques, por exemplo, eu não leciono na sexta.
Professor vota em paralisação do corpo docente da escola HMM, mas se prepara para sair do magistério, quer receber melhor no Poder Judiciário. Luta (?) tanto pela escola pública que deseja sair logo da sala de aula para atrevessar as portas do Tribunal Regional Eleitoral.
Liberdade de um só
Eu não sou uma minoria que decide pela maioria. Eu sou um eu, a minoria absoluta, que decide retornar às aulas na segunda-feira, dia 26 de abril de 2010, porque a liberdade de um só deve ser respeitada em um país livre e democrático.
Quando vocês forem um dia melhores do que são, aí, quem sabe, poderá haver diálogo entre nós.
Eu não sou uma minoria que decide pela maioria. Eu sou um eu, a minoria absoluta, que decide retornar às aulas na segunda-feira, dia 26 de abril de 2010, porque a liberdade de um só deve ser respeitada em um país livre e democrático.
Quando vocês forem um dia melhores do que são, aí, quem sabe, poderá haver diálogo entre nós.
Um comentário:
Vai lecionar na segunda?
Ah como eu queria que o senhor ainda fosse nosso professor.
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